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STF nega pedido de habeas corpus e goleiro Bruno não poderá voltar a jogar

Tabata Martins - Hoje em Dia
Publicado em 11/06/2013 às 16:36.Atualizado em 20/11/2021 às 19:02.
Mais uma vez, o goleiro Bruno Fernandes teve um pedido de habeas corpus negado. A solicitação foi julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na tarde desta terça-feira (11) e a negativa ocorreu por unanimidade. 
 
De acordo com a assessoria de imprensa do STF, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Teorí Zavascki e Celso de Mello votaram contra o pedido sob a alegação de que não identificaram nenhuma ilegalidade na decisão que manteve o atleta preso. Além disso, os ministros justificaram a decisão pelo fato do réu oferecer "alta periculosidade" e "intranquilidade à sociedade".
 
Em março deste ano, Bruno Fernandes foi condenado a 22 anos de prisão pelo homicídio e ocultação de cadáver de Eliza Samudio, que era sua amante.
 
Caso conseguisse cumprir a pena em prisão domiciliar, Bruno teria que trabalhar e já tinha até emprego garantido. O goleiro recebeu proposta do time de futebol Boa Esporte Clube, de Varginha, no Sul de Minas, conforme o Hoje em Dia noticiou com exclusividade em 23 de fevereiro.
 
Antes do pedido ser negado, o atual defensor do atleta, Lúcio Adolfo, disse que, além da possibilidade de voltar a campo para defender um time mineiro,  outros requisitos precisariam ser levados em consideração pela Justiça ao deferir ou não o pedido de habeas corpus. “O Bruno tem bons antecedentes, é réu primário e pai de família. Ele precisa trabalhar para manter o filho”, afirmou Adolfo.
 
A reportagem do Hoje em Dia tentou entrar em contato com o defensor após o resultado do julgamento ter sido divulgado, mas não obteve sucesso.
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