Furtos em série

Suspeita de furtar R$ 1 milhão em joias em BH invadiu outros 10 imóveis de luxo pelo Brasil

Caso ocorreu em outubro de 2022 e desde então ela estava foragida, sendo localizada em São Paulo

Pedro Melo
pmelo@hojeemdia.com.br
06/10/2023 às 17:03.
Atualizado em 06/10/2023 às 17:10
 (Reprodução / Redes sociais )

(Reprodução / Redes sociais )

A mulher de 30 anos, suspeita de entrar em um condomínio e furtar joias avaliadas em R$ 1 milhão no bairro Luxemburgo, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, teria invadido pelo menos outros dez imóveis de luxo, de acordo com a Polícia Civil.

Segundo informações repassadas pelo delegado da Polícia Civil de Minas Gerais (PC), Gustavo Barletta, a suspeita é especialista nesse tipo de furto e já tem diversas atuações. “Em Minas Gerais, a gente tem certeza deste furto no bairro Luxemburgo. Em São Paulo pelo menos mais seis que ela, inclusive, já está indiciada. Com certeza podemos falar que ela praticou pelo menos dez em todo o Brasil”.

A previsão é que ela seja ouvida nesta sexta-feira (6), pela Polícia de São Paulo, Estado em que ela foi presa.

Operação policial

A suspeita foi presa nesta quinta-feira (5). Com ela, foram apreendidos diversos objetos de valor, como bolsas, perfumes e relógios. Por meio de troca de informações das polícias civis de Minas Gerais (PCMG) e de São Paulo (PCSP) foi possível confirmar a identidade da envolvida.

Desde a data do crime, ocorrido no dia 26 de outubro de 2022, a equipe policial estava em busca da mulher. No dia do crime ela chegou à portaria de um prédio, localizado no bairro Luxemburgo, acessou o interior do condomínio, como visitante, e cometeu o furto em um dos apartamentos. O prejuízo da vítima chegou a cerca de R$ 1 milhão, subtraídos em jóias, relógios e outros objetos de valor.

Câmeras de monitoramento interno acompanharam o momento em que a investigada seguia para o elevador e, posteriormente, para a entrada do apartamento. Durante os levantamentos policiais, o delegado Gustavo Barretta relatou que a mulher não agiu sozinha e que outros envolvidos estariam como comparsas. Na época do crime, a Polícia Civil informou que a mulher já era conhecida do meio policial por praticar outros crimes similares.

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