Vítimas de acidente com avião em Itapeva serão enterradas nesta terça em BH e Carmópolis de Minas
O corpo de uma criança de 2 anos ainda não foi liberado do Instituto Médico Legal de BH.

Os corpos das sete vítimas do acidente com um avião em Itapeva no último domingo (28), no Sul de Minas, serão velados em Belo Horizonte e em Carmópolis de Minas, na região Centro-Oeste do Estado, nesta terça-feira (30).
O velório do empresário Marcílio Franco da Silveira, da esposa dele, Raquel Souza Neves Silveira, do piloto Geberson Henrique Tadeu Chagas Pereira e copiloto Gabriel de Almeida Quintão Araújo estão marcados para às 9h30, no Bosque da Esperança Cemitério Parque, na região Norte de BH. O sepultamento do casal será às 11h30.
O empresário André Rodrigues do Amaral, de 40 anos, e a esposa Fernanda Luísa Costa Amaral, 38 anos, serão velados a partir das 8h no Clube Recreativo Carmopolitano, em Carmópolis de Minas, e o sepultamento será às 12h no Cemitério Paroquial da cidade.
O corpo do filho do casal, Antônio Neves Silveira, de 2 anos, ainda não foi liberado do Instituto Médico Legal de BH.
- André Rodrigues do Amaral, 40 anos, empresário
- Fernanda Luísa Costa Amaral, 38 anos, esposa de André
- Marcílio Franco da Silveira, 42 anos, empresário
- Raquel Souza Neves Silveira, 40 anos, esposa de Marcílio
- Antônio Neves Silveira, 2 anos, filho de Marcílio e Raquel
- Geberson Henrique Tadeu Chagas Pereira, 45 anos, piloto
- Gabriel de Almeida Quintão Araújo, 25 anos, copiloto
O acidente
O veículo decolou em Campinas (SP), na manhã deste domingo (28), com destino a Belo Horizonte, com cinco passageiros e dois tripulantes. Pessoas que estavam próximas ao local relataram ter visto o avião se partindo no ar, e destroços caindo próximo a um conhecido hotel da região.
O monomotor pertencia à operadora de crédito Credfranco, dos empresários André Rodrigues do Amaral, de 40 anos, e Marcílio Franco da Silveira, de 42.
Fabricado em 1996 pela Piper Aircraft, foi comprado em 23 de novembro do ano passado pela empresa. O avião estava com situação regularizada para voar, de acordo com a matrícula registrada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
O veículo era designado para serviço aéreo privado e não possuía permissão para fazer táxi aéreo.
As causas do acidente serão investigadas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão da Força Aérea Brasileira (FAB), e pela Polícia Civil.
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