A revolução da realidade aumentada

10/08/2016 às 21:15.
Atualizado em 15/11/2021 às 20:18

Leonard Wadewitz*

A realidade aumentada está, cada vez mais, na rotina das pessoas, que já a utilizam até em games. Mas o que pode parecer, inicialmente, uma brincadeira de misturar o mundo físico ao virtual, irá revolucionar a maneira como interagimos com os objetos do nosso entorno.

O termo começou a ser utilizado no começo dos anos de 1990. Hoje, basta uma câmera ou dispositivo para a projeção do ambiente físico, um software que interprete o sinal transmitido pela câmera e o objeto que carrega os códigos bidimensionais com todas as suas informações.

Então, como não poderia ser diferente, com presença em massa dos smartphones, a tecnologia vai revolucionar a forma como interagimos com o mundo, podendo ser utilizada de múltiplas maneiras, desde funções educativas ao entretenimento, como viajar em um mapa com visões 3D, provar roupas de uma loja, saber a história de um monumento ou ponto turístico, até viajar para uma praia deserta sem sair de casa, andar em montanhas russas ou apreciar a vista do topo do Everest. 

Com o aparecimento frequente de recursos digitais e aplicativos, a realidade aumentada vai se tornando um novo jeito de olhar para o mundo, fundindo os sentidos e a tecnologia. 

Para Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, em dez anos, as lentes de óculos do Google Glass serão tão comuns que já não haverá diferença entre a realidade física e a aumentada. Os cabos desaparecerão e os objetos físicos, como a televisão, vão se transformar em simples aplicativos de um dólar em lojas de software de realidade aumentada.

O que você sente quando imagina o mundo assim?


(*)  Diretor da CompTIA para a América Latina e Caribe
 

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