Crise ambiental e iniciativas inovadoras

29/01/2021 às 19:11.
Atualizado em 05/12/2021 às 04:03

Hugo Tanure*

Enchentes, queimadas, desmatamento, animais invasores e uma pandemia sem precedentes na história moderna são algumas reações da natureza ao nosso modelo de desenvolvimento. Infelizmente, boa parte da humanidade ainda não compreende o tamanho desse problema, que envolve todos os setores sociais. A degradação do meio ambiente, a destruição das florestas, os impactos diretos no equilíbrio da biodiversidade, há muito vem gerando danos irreversíveis para as populações e para o planeta como um todo. Segundo dados do Inpe ( Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), em dezembro de 2020 o desmatamento na Amazônia aumentou 13,7% em comparação ao mesmo período de 2019.

São problemas que precisam de medidas e iniciativas urgentes para reverter essa situação. Temos que frear a perda da biodiversidade, a poluição do ar e o desperdício da água. O pensamento ambiental parece ser considerado algo secundário pela maioria dos governantes e empresas, mas ainda há tempo para reverter essa situação.

Hoje, existem inúmeros projetos, ONGs e empresas empenhadas em mudar o rumo do planeta. O Bioparque Brasil, por exemplo, nasceu com a proposta de unir sustentabilidade e ressignificação de comportamentos, resgates de histórias e transformações socioculturais. É um empreendimento que apresenta um caráter social, inovador e sustentável. 

Sendo fruto de investimentos privados, pesquisas científicas e engajamento de equipes ecléticas, o Bioparque é o primeiro negócio do setor póstumo alinhado com as mais recentes metas ambientais. Hoje, não basta mais ser uma empresa que diz ter projetos sustentáveis e não faz por onde, e sim mostrar sua força para salvar o planeta. 

Buscamos com a implementação do Bioparque no município de Nova Lima, em Minas Gerais, plantar mais de 30 mil árvores nativas em um espaço de 150 hectares, sem contar com o Rio das Velhas que passa pelo local e preserva a vida silvestre do local. Alí também as famílias vão prestar homenagens a seus entes queridos, plantar uma árvore, e dar um destino adequado às cinzas resultante da cremação, resgatando memórias e histórias. Logo, temos um ciclo contínuo de preservação da natureza.

* CEO Seven Capital 

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