Tio Flávio*
A música, a arte, o entretenimento têm sido usados para levar a alegria às pessoas em vários projetos sociais que acontecem em Belo Horizonte. E o que se observa é que não há quem não goste, já que arte e cultura sensibilizam, motivam, envolvem e encantam.
O “Trupcando em Sonhos” pensa dessa forma: de maneira lúdica consegue chegar ao coração das pessoas, devolvendo-lhes um sorriso que muitas vezes estava distante ou esquecido. Trata-se de um projeto social criado em 12 de março de 2011, tendo como base o voluntariado e cujo maior objetivo é distribuir amor, alegria e carinho.
O palhaço é o maior símbolo do Trupcando e através do lúdico, da arte, da música e do teatro, promovem visitas a instituições sociais, sendo abrigos, asilos, casas que cuidam de pessoas com HIV, sempre buscando identificar aquelas onde a alegria é um sentimento raro. E os voluntários buscam, juntos, realizar atos que trazem felicidade momentânea, mas que deixam lembranças eternas aos voluntários e aos assistidos.
A TruP Belo Horizonte surgiu através do paraibano Filipe Sampaio, ex-coordenador e atual consultor da TruP na Paraíba, que, na época, veio morar em Belo Horizonte e trouxe consigo os ideais do projeto. Ele percebeu que muitas pessoas queriam ajudar, mas não sabiam como.
O projeto realiza campanhas de arrecadação de brinquedos, alimentos, roupas etc. e em suas visitas, além de realizar brincadeiras, músicas, arte circense, teatro, contação de histórias, busca deixar uma mensagem de amor ao próximo e esperança.
Atualmente, estão à frente da coordenação os voluntários Filipe da Silva, Isabel Gonçalves, Rafael Libânio e Samantha Gomes. Mas o grupo recebe voluntários que queiram se juntar nessa missão. Eles ensinam como devem ser as visitas, as abordagens e o resto brota do coração do voluntário, que coloca o brilho nos olhos para levar a quem precisa.
Caso você queira conhecer mais sobre as ações, basta ir à página no Facebook: https://www.facebook.com/trupcandoemsonhosbh
(*) Palestrante, professor, autor de livros e idealizador do Tio Flávio Cultural