BH possui 44 empreendimentos parados

04/01/2017 às 20:56.
Atualizado em 15/11/2021 às 22:18

Relatório da Comissão de Transição em Belo Horizonte mostra que o prefeito Alexandre Kalil assume o mandato tendo que decidir se vai retomar 44 empreendimentos parados, muitos deles devido à crise econômica. A gerenciadora das obras é a Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap). 

“Existem contratos cujos os serviços encontram-se paralisados, com medições de produtos entregues ainda não processadas da ordem de R$2.255 mil e serviços a serem finalizados ao custo de R$ 2.334 mil. Para evitar perdas de serviços executados de 44 empreendimentos que representam 31,63 % do valor total contratado para projetos de infraestrutura recomenda-se a retomada dos contratos paralisados para execução de pelo menos mais 8,75 % dos serviços interrompidos. Esta recomendação acarretará despesas de R$2.334 mil para execução de mais 6,20 % dos valores contratados”, diz o relatório. Kalil ainda não decidiu o que fazer.

Assessoria

Alexandre Kalil exonerou quase 2,8 mil servidores, entre eles, funcionários que lidam com a imagem dos órgãos – assessores de imprensa e de comunicação. Como as nomeações estão sendo feitas a conta-gotas, obter informação nas assessorias das secretarias é tarefa dificílima. 

Regionais
Na reforma administrativa que vai encaminhar à Câmara, Kalil irá extinguir os cargos de secretários das regionais. Elas serão desmobilizadas. 

Fora Dilma
O presidente da Riachuelo desmentiu boatos que correm nas redes sociais de que é favorável à ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Flavio Rocha esclarece sua posição: “Que nunca se arrependeu de ter apoiado o impeachment e nem de ter condenado a política econômica conduzida pela ex-presidente Dilma Rousseff, como vem sendo veiculado em portais na internet. Rocha reforça que está de acordo com a linha adotada pelo presidente Michel Temer e com as reformas propostas pela atual equipe econômica”. Ficou claro de que lado ele está! 

Fora Temer
Professores de universidades federais como Minas Gerais e Juiz de Fora tem repetido o jargão “Fora Temer” todas as vezes que vão falar com a imprensa. Ao menos quatro professores, ao serem questionados sobre assuntos dos mais diversos, adiantam-se: “Primeiramente, Fora Temer!”. 

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