Deputados eleitos se movimentam por presidência da Assembleia Legislativa

16/10/2018 às 19:51.
Atualizado em 28/10/2021 às 01:17

Nem bem a eleição de governador chegou ao fim, um outro pleito, para a composição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, ganha terreno na Casa. 

Alguns possuem já uma definição. É o caso do bloco de esquerda, capitaneado pelo PT do atual governador Fernando Pimentel. Com a derrota, e um segundo turno disputado por duas candidaturas de direita, petistas unirão-se a outras legendas, como PCdoB e Rede para formar um bloco. 

Nas contas de parlamentares eleitos, outros partidos também se somarão, chegando a um mínimo de 13 deputados estaduais. Eles irão apoiar uma possível candidatura de Sávio Souza Cruz, do MDB, para a Presidência da Assembleia. O MDB ainda não definiu se ficará na oposição ou será independente. Porém, deve lançar Souza Cruz. 

É improvável que o bloco consiga eleger o presidente da Casa. No entanto, negociará uma vaga na formação da Mesa. 

Já o PV de Agostinho Patrus foi o primeiro partido a declarar apoio a Romeu Zema (Novo). A ideia é a de que, em caso de vitória do empresário, Agostinho possa se candidatar à vaga de presidente. 

No bloco do PSDB e aliados, que somam o maior número de partidos, já despontam vários postulantes, mas nenhum foi alçado à condição de pré-candidato.

Transição
Enquanto isso, o governo estadual começa a montar a equipe que fará a transição entre as gestões.

Igreja
A Igreja Católica se posiciona hoje sobre as eleições. O arcebispo Dom Walmor dará orientações aos fieis.

Haddad
Um grupo de intelectuais e integrantes de movimentos sociais lançou ontem, em Belo Horizonte, um movimento de apoio a Fernando Haddad.

A Frente Mineira pela Democracia Contra o Fascismo é comandada por Reginaldo Lopes (PT), deputado federal responsável pela campanha de Haddad em Minas. 

 

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