Rodrigo Pacheco almoça com Dinis Pinheiro e costura apoio do Solidariedade

23/04/2018 às 20:56.
Atualizado em 03/11/2021 às 02:29


O pré-candidato ao governo de Minas Gerais Rodrigo Pacheco (DEM) almoçou com o também postulante ao mesmo cargo, o ex-deputado estadual Dinis Pinheiro (Solidariedade), ontem em um restaurante da capital mineira. No cardápio, a união das duas pré-candidaturas. Pacheco busca o apoio do Solidariedade e estaria disposto a oferecer espaço na chapa a Pinheiro. O ex-deputado estadual é cotado para disputar o Senado. 

Nos bastidores, Dinis sinalizou com a possibilidade de desistir da corrida pelo Palácio da Liberdade. O Solidariedade mantém ainda conversas com caciques nacionais do Democratas. Pacheco espera fechar aliança também com o Avante, PP, PTN dentre outras legendas. Todas elas estão no espectro da oposição e mostram que, mesmo com a pré-candidatura do senador Antonio Anastasia (PSDB), a oposição em Minas não se unirá em torno de um único nome. 

Não pegou
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou aos juízes federais de Juiz de Fora, na Zona da Mata, a possibilidade de venderem as férias. O assunto foi parar na Corte por iniciativa da Advocacia-Geral da União (AGU), que não queria pagar a conta. 
A AGU alegou que os magistrados gozam de 60 dias de férias por ano não havendo previsão normativa para convertê-las em abono pecuniário. 
Mello entendeu que, de fato, não cabe ao poder Judiciário aumentar os vencimentos dos servidores públicos sob o argumento da isonomia. É que a 1ª Turma Recursal da Subseção Judiciária de Juiz de Fora havia dado decisão sob o argumento de que era preciso manter a isonomia dos magistrados com os integrantes do Ministério Público. 

Fecomércio
A eleição para presidente da Fecomércio está quente. A chapa Renova, cujo candidato é Nadim Donato, apresentou pedido de impugnação da chapa adversária, encabeçada pelo atual presidente Lázaro Gonzaga. Sustenta a Renova que entre as irregularidades encontradas está o fato do atual presidente não ter mandato em vigor na entidade que representa, o Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado de Minas Gerais (Sincofarma-MG). Além disso, não foram encontradas provas de que ele desempenha, neste momento, atividade econômica ligada ao setor do comércio, conforme o pedido. Os advogados também elencam uma lista de outras possíveis decisões passíveis de questionamentos.



 

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