No Brasil colônia, a saúde era caso para chás, ervas, curandeiros e raizeiros que viajavam por todo o país. Era comum a medicina se dar de maneira informal ou por costumes e crenças religiosas. Basta dizer que os barbeiros da época, além de cortar cabelo, também faziam o trabalho de dentistas nos grandes centros.
Nos dias atuais muita coisa mudou, a Organização Mundial de Saúde (OMS) descreve que “saúde pode ser definida como um estado completo de bem estar físico, mental e social, e não apenas ausência de doença ou enfermidade.”
No Brasil, a saúde está estabelecida constitucionalmente como direito de todos e dever do Estado (artigo 196 da Constituição da República). O Instituto Data Folha ouviu 811 eleitores em BH entre 23 e 24 de agosto de 2016. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) sob o protocolo MG-02144/2016 e tem nível de confiança de 95%.
Na pesquisa foi apresentada uma lista com vários problemas, marcados como urgentes em ordem de prioridade. Veja como ficou o ranking dos problemas apontados como os mais importantes: saúde - 43%; segurança/violência/criminalidade - 20%; transporte coletivo – 7%; educação-7% desemprego - 4%;Trânsito - 4%; limpeza/coleta de lixo - 2%; saneamento básico (água e esgoto) - 2%; calçamento/asfalto/buracos - 2%; moradia/habitação - 1%; combate à corrupção - 1%; fome/miséria/pobreza - 1%; impostos/taxas - 1%; tráfico/consumo de drogas - 1%; enchentes - 0%; luz/rede elétrica/energia - 0%,- outros problemas - 3%;não sabe - 1%.
Nesta pesquisa ficou claro que o que mais aflige a população de Belo Horizonte é a saúde, com 43% e em segundo lugar, a segurança, com 20%. Desde o início de 2018, com o intuito de fiscalizar e melhorar o atendimento para buscar soluções na área da saúde de BH, estou sistematicamente fazendo visitas técnicas em todos os equipamentos de saúde da nossa Capital.
E em cada visita, além de estar presente com minha equipe para colher dados e avaliar as condições que as pessoas são atendidas, sempre somos acompanhados por representantes das secretárias e responsáveis pela saúde em BH.
Na semana passada, por exemplo, voltei à UPA Oeste e ao Hospital Odilon Behrens para levar aos usuários e funcionários boas notícias, frutos dessas visitas: nossas demandas pouco a pouco têm sido respondidas pela Prefeitura, levando mais qualidade no atendimento à comunidade.
Um dos papéis mais importantes de um vereador é de fiscalizar, cobrar e acompanhar as ações do governo. Verificamos se os recursos do município estão sendo devidamente aplicados pela prefeitura para promover o bem-estar da população. Estamos atentos à saúde de BH, mas cada um dos cidadãos pode ajudar a melhorá-la, enviando sugestões ou demandas. Juntos, podemos melhorar a cada dia. Pelo seu direito a saúde e pela justiça.