O futuro ainda não chegou, mas já pode ser percebido

26/02/2021 às 19:43.
Atualizado em 05/12/2021 às 04:16

Na última semana, o Instituto Paraná Pesquisas publicou resultados de uma pesquisa feita em Minas Gerais em que foram medidas, a um só tempo, a aprovação do Governo e a intenção de votos dos mineiros para a próxima eleição.

A pesquisa revela que quase 70% dos mineiros aprovam a administração do governador Romeu Zema – ou seja: quem votou no governador três anos atrás continua confiando nele e aprovando o trabalho realizado. Aliás, a aprovação cresceu continuamente nas três pesquisas já feitas pelo mesmo instituto ao longo deste mandato. A quem me perguntou o motivo desse resultado impressionante: planejamento e trabalho, sempre nessa ordem.

O governo que não conseguiu ainda colocar as contas do Estado em dia, mas reduziu drasticamente os gastos públicos e moralizou a máquina; colocou em dia o pagamento a fornecedores de medicamentos; regularizou o repasse aos municípios e vem pagando as dívidas deixadas para trás pelo último governo.

Apesar de todas as restrições orçamentárias, o governo, em meio à pandemia, conseguiu garantir a expansão em mais de 70% dos leitos de UTI no Estado e também garantiu o fornecimento de medicamentos, respiradores e contratação de profissionais da saúde. Segue como o Estado com os melhores resultados no combate à Covid-19 dentre todos os do Sul e Sudeste e tem o terceiro melhor resultado do país.Mesmo sem dinheiro, tivemos os melhores resultados na avaliação do ensino médio público da história de Minas e os números da segurança também apresentaram os melhores resultados em anos.

É por tudo isso que a mesma pesquisa apontou uma vitória em primeiro turno do governador Romeu Zema em qualquer um dos quatro cenários testados. Reconhecimento de tudo o que já foi feito e percepção de que os maiores resultados ainda estão por ser colhidos, pois não há decisões de curto prazo num governo que tem compromisso com o futuro.

Planejamento e trabalho, sempre nessa ordem. Receita simples de quem governa focado nas próximas gerações – e não nas próximas eleições.

  

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