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 Mais uma vez, a capital mineira está fechada. O prefeito Alexandre Kali decretou que apenas serviços essenciais poderão funcionar a partir da próxima semana. 
Já estamos vivendo esse caos há 10 meses, Belo Horizonte foi a primeira capital brasileira a ser fechada, na época, para implementação e estruturação do sistema de saúde, e a que ficou mais tempo assim. Bares e restaurantes foram apontados como os grandes vilões transmissores do vírus, porém, estudos comprovaram a baixa transmissão neste tipo de estabelecimento, justamente porque a maioria dos proprietários estavam preocupados em seguir à risca todas as normas de segurança exigidas pela OMS.
Os bares e restaurantes da capital estão há mais de 30 dias proibidos de vender bebida alcoólica, respeitando a lei seca imposta pelo prefeito. Com isso, o número de encontros e festas clandestinas aumentou, elevando ainda mais os números de contaminados, justamente por ser ambiente sem controle ou regras.
O setor é, sem dúvidas, o que mais sofre com essas atitudes e se vê cada vez mais sem saída. A maioria dos funcionários, que dependem das comissões para complementarem sua renda, já não sabem mais como conviver com tantas incertezas.
Não podemos ficar somente na expectativa da chegada da vacina, é preciso agir agora. Mais leitos nos hospitais devem ser abertos, pessoas qualificadas devem ser contratadas, a população precisa entender a real necessidade de se proteger. Da mesma forma que pessoas do grupo de risco devem permanecer isolados, para se manterem salvas, o comércio local também precisa funcionar, para não correr o risco de decretar falência. 
Fica aqui o nosso apelo: use máscara, higienize as mãos com álcool, evite aglomerações, não saia sem motivo. Assim você ajuda a sua cidade a voltar ao normal e protege quem você ama da Covid-19.

 Outros horizontesDivulgação 

Camila Chiari Pentagna Guimarães

A empreendedora social Camila Chiari Pentagna Guimarães acaba de lançar o livro Outros horizontes: O impacto da Covid-19 em comunidades de Belo Horizonte. O trabalho convida o leitor a conhecer a realidade do que acontece por detrás dos “muros invisíveis” que construímos ao nosso redor. 
Há mais de 10 anos em atividades do terceiro setor, Camila Chiari, em meio ao caos e ao terror criado pela Covid-19, realizou em suas redes sociais uma campanha para doação de marmitas. “Eu e meus amigos conseguimos entregar 5.000 marmitas em 20 comunidades espalhadas por Belo Horizonte, e foi a partir desta ação que nasceu a ideia do livro, do meu desejo de descrever em palavras a realidade de comunidades que sofreram o impacto do vírus e suas consequências ramificadas em praticamente todas as áreas da vida. Um olhar leigo de quem conheceu os sentimentos que estão por trás daqueles que muitos só conhecem por manchetes de jornal“, explica a escritora. 
Para adquirir o livro e conhecer mais sobre o projeto, acesse www.camilachiari.com.br.

 Passeando por BeagáLeo Benfica/Divulgação 

Ana Paula Miguel

A jornalista e fundadora da Dream Kids, Ana Paula Miguel, lançou neste mês websérie “Brincando com a Dream Kids”.
Com o apoio da Belotur e da Prefeitura de Belo Horizonte, o projeto tem o objetivo de incentivar o turismo em família na capital mineira, mostrando opções diferenciadas de aventura e diversão para crianças de todas as idades, com passeios por parques e trilhas ecológicas, atividades indoor e muito mais. 
Ao todo, são oito episódios, que podem ser assistidos no canal do YouTube da Dream Kids (youtube.com/dreamkidsbrasil). Para mais informações, acesse o perfil do Instagram @dreamkidsbrasil.

Fotos Edy Fernandes: 

De bem com a vida, Caroline Garcia

A sempre sorridente Cláudia Bezerra

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