Felipe D’Ávila: a terceira via que o Brasil precisa

05/11/2021 às 20:22.
Atualizado em 05/12/2021 às 06:12

Em 2018, após anos de governos intervencionistas, que destruíram nossa economia, e corruptos, que abalaram a confiança dos brasileiros nas instituições, o Brasil parecia pronto para fazer uma escolha clara: eleger um presidente que comandasse um governo liberal na economia e que tivesse no combate à corrupção uma prioridade absoluta.

Infelizmente, o país se deixou enganar e escolheu o presidente errado. Como fica cada vez mais claro para mais gente, o governo Bolsonaro está longe de ser um governo liberal, e o passado do presidente e suas ações no presente deixam claro que o combate à corrupção não faz parte da agenda de Bolsonaro.

Em 2022, teremos novamente uma chance de mudar nosso futuro, e não podemos mais nos dar ao luxo de errar. Precisamos nos desvencilhar do populismo, intervencionismo e, no mínimo, conivência com a corrupção representados pelos dois principais candidatos, Lula e Bolsonaro.

Nos últimos meses, como esperado, diversos nomes têm surgido. É papel dos partidos e daqueles interessados em mudar o rumo do país apresentar soluções.

O problema, porém, é que as opções apresentadas até agora não são capazes de atender plenamente o caminho desejado para o país. Basta analisar duas votações específicas na Câmara dos Deputados nas últimas semanas: a da PEC que aumentava a influência política no Conselho Nacional do Ministério Público, potencialmente prejudicando o combate à corrupção, e a da PEC dos Precatórios, que destrói o pouco de responsabilidade fiscal que ainda resta no Brasil.

Os partidos de candidatos conhecidos foram incapazes de unir seus deputados para derrotá-las. Apenas um partido atuou firmemente e unido contra as duas propostas: o NOVO.

Nesse contexto, era imperativo que o partido apresentasse um candidato que representasse fielmente a agenda desejada pela população, e tivesse a legitimidade de defender essas pautas, ao invés de ter que esconder como seus parlamentares de fato votam no Congresso.

Por isso, o NOVO lançou esta semana a pré-candidatura de Felipe D'Ávila! Felipe reúne as características necessárias para nos representar numa disputa desta magnitude: qualificação, experiência, iniciativa e uma forte identidade de valores com os anseios da população. 

Felipe construiu sua carreira no setor privado e conhece as dificuldades diárias impostas pelo Estado aos empreendedores e cidadãos. Em paralelo, sempre se dedicou a contribuir com a melhoria do ambiente de negócios e a eficiência da máquina pública. Cientista político por formação, tem mestrado em administração pública por Harvard, é coordenador do movimento Unidos Pelo Brasil e fundador do CLP – Centro de Liderança Pública, uma organização sem fins lucrativos que há 13 anos se dedica a engajar a sociedade e desenvolver líderes públicos para enfrentar os problemas mais urgentes do Brasil. 

É claro que o desafio de lançar um novo nome na cena política não é fácil, alguns até dirão impossível. Mas muitos também diziam o mesmo em relação a Romeu Zema em 2018. O cenário tem várias semelhanças. Assim como em Minas em 2018, a população acreditava ter somente duas opções, que eram amplamente conhecidas pelos eleitores, mas também amplamente rejeitadas.

Com muito trabalho, aos poucos os eleitores foram percebendo que não precisavam escolher o menos pior, e elegeram o melhor candidato possível para Minas. Trabalharemos daqui em diante para que o mesmo aconteça nas eleições presidenciais, e possamos também escolher o melhor candidato para o Brasil.

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