A saúde mental é um tema cada vez mais presente nas discussões públicas, além de fundamental para o bem-estar das pessoas.
Infelizmente, ainda existe muito estigma em relação a isso, o que faz com que muitas pessoas não busquem ajuda quando precisam, e banalizam profissões da área da saúde ligadas ao estudo e tratamento dos transtornos e doenças mentais.
A política tem um papel fundamental no enfrentamento das questões relacionadas à saúde mental. É preciso que as políticas públicas sejam voltadas para a promoção da saúde mental, desde a prevenção até o tratamento das doenças mentais.
Isso envolve a criação de programas de prevenção ao estresse, ansiedade e depressão, ações de conscientização e educação sobre saúde mental e a garantia de acesso a tratamentos e serviços de saúde mental.
Infelizmente, a saúde mental é bastante banalizada, sendo tratada de forma negligente pela sociedade. O acesso a tratamentos psicológicos e psiquiátricos é limitado e muitas vezes inacessível para grande parte da população.
A falta de investimento em saúde mental também impacta a capacidade de diagnóstico e tratamento das doenças, resultando em prejuízos para a vida das pessoas.
Ainda sim, é importante destacar que a saúde mental não deve ser vista apenas como um problema individual, mas também como uma questão social e política. A violência, a pobreza, a exclusão social, o preconceito e a discriminação são fatores que podem levar ao surgimento ou agravamento de doenças mentais. Por isso, é fundamental que as políticas públicas abordem essas questões para que a saúde mental seja abordada de forma mais ampla.
Por isso, uma das causas que abraço desde o início da minha carreira política, e tenho muito orgulho, é a saúde. Já são alguns Projetos de Leis de minha autoria, criados na minha gestão, que evidenciam pautas de pessoas com deficiências, no geral.
Me orgulho de representar o povo mineiro, e lutar pelo bem social-mental, mas entendo que ainda temos muito trabalho para fazer.
É preciso que sejam criadas mais políticas públicas voltadas para a promoção da saúde mental, a garantia de acesso a tratamentos e serviços de saúde e a abordagem das questões sociais e políticas que afetam a saúde mental das pessoas.
A saúde mental não pode ser tratada como uma questão secundária, pois ela impacta diretamente o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas.
Formado em Comunicação Social e Artes Cênicas pela UFMG. Professor universitário e deputado estadual pelo Solidariedade