Em janeiro de 2023, Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a presidência do Brasil pela terceira vez, após uma eleição marcada por polêmicas e divisões políticas. Após um hiato de quatro anos, Lula voltou ao poder com a promessa de mudanças significativas na política e na economia do país. No entanto, os primeiros 100 dias do seu governo têm sido objeto de intensos debates e análises. As expectativas são as piores!

Uma das principais críticas é em relação à falta de clareza e consistência na agenda econômica do governo. Apesar das promessas de retomada do crescimento econômico e redução da desigualdade social, algumas medidas adotadas, como a volta de subsídios e a intervenção estatal em setores estratégicos, têm gerado preocupações sobre a sustentabilidade fiscal e a compatibilidade com uma economia de mercado mais eficiente. A ausência de um plano econômico detalhado tem gerado incertezas e instabilidade nos mercados, o que pode impactar negativamente os investimentos e a confiança dos empresários.

Outra crítica importante está relacionada às questões éticas e de governança. Durante sua campanha, Lula prometeu combater a corrupção e a impunidade, mas algumas nomeações polêmicas e ações questionáveis de seus aliados têm levantado dúvidas sobre a coerência de seu discurso nessa área. A relação do governo com o poder judiciário também tem gerado preocupações, com ações interpretadas como tentativas de minar a independência do judiciário, o que pode comprometer a confiança nas instituições e a credibilidade do governo.

Já nos primeiros dias de governo, a tragédia já estava anunciada e eu quero listar aqui somente alguns desastres morais, éticos, sociais e econômicos desse desgoverno:

–  Brasil volta a ter relações diplomáticas com ditadores da América Latina; 

– BNDES voltará a emprestar dinheiro para financiar países em regimes de esquerda;

– Aumento da inflação; 

– Ministra do Turismo é amiga de miliciano condenado por homicídio; 

– Uso indevido de avião da FAB por ministro das comunicações;

– Destruição das reformas iniciadas em 2016, sendo o Marco do Saneamento a nova vítima do PT; 

– Volta de impostos sobre combustíveis; 

– Preço da gasolina aumentando;

– Aumento no preço dos remédios; 

– Desmatamento recorde na Amazônia e no Cerrado; 

– Aborto sendo defendido novamente;

– Sensação de insegurança uma vez que bandidos voltaram a ser encarados como vítimas;

– Frequentes ataques a escolas;

– Ministro da justiça que tem livre acesso em perigosas favelas, indicando uma certa parceria entre o governo e o tráfico;

– Aumento no número das invasões do MST em todo o Brasil.

Passamos os 100 dias do pior governo da história do Brasil. São 100 dias de retrocessos que nos mostram que estamos em direções opostas ao desenvolvimento econômico, de melhorias da educação à saúde. Sigo acompanhando e me opondo ferrenhamente ao PT e à esquerda, principalmente aqui na Câmara em BH.