Representar a população de Belo Horizonte como vereador é, antes de tudo, uma grande responsabilidade. Ao contrário do que muitos pensam, a vereança não é palco para vaidades nem plataforma para promessas vazias. É serviço público, é escuta atenta e trabalho sério. Em tempos de polarização e desconfiança com a política, reafirmo: nosso compromisso é com os valores, com a ética e com as pessoas, especialmente as que mais precisam.
A função de um vereador vai muito além de apresentar projetos. Cabe a nós legislar, sim, mas também fiscalizar o Executivo e julgar as contas da Prefeitura. Isso exige coragem para enfrentar interesses contrariados, preparo técnico e compromisso com a verdade. Como conservador, acredito que a boa política começa pela responsabilidade com o dinheiro público, com a valorização da família e com o fortalecimento das liberdades individuais.
Ao longo dos meus três mandatos, construí uma atuação coerente com esses princípios. Idealizei a primeira área de escape do Anel Rodoviário, lutando por segurança viária em um dos pontos mais críticos da cidade. Continuo pressionando pela municipalização e pelo alargamento da via nos trechos de maior risco. Também sou autor da Lei Municipal de Inclusão, que garante mais acessibilidade às pessoas com deficiência, e defendo o cumprimento de direitos com dignidade e respeito.
Na educação e na saúde, áreas fundamentais para o futuro da cidade, enviei recursos para a construção e ampliação de escolas e centros de saúde, como o Centro de Saúde Cabana e as Emeis Tupã e CAC Havaí. Isso sem abrir mão da fiscalização rigorosa da aplicação dos recursos.
Mais um tema que muito me mobiliza é o transporte suplementar. Para muitos, pode parecer um detalhe do sistema de mobilidade urbana. Mas quem conhece a realidade das famílias que dependem desse serviço entende seu valor econômico e social. Lutei e continuo lutando por leis que ampliem os direitos dos permissionários, reduzam seus custos e tragam mais dignidade à chamada “família suplementar”. Já garantimos, por exemplo, a dispensa de carga horária para motoristas acima dos 60 anos e a ampliação do número de auxiliares por veículo.
Até aqui, são mais de 86 leis sancionadas, 208 projetos de lei apresentados, centenas de visitas técnicas, audiências públicas e milhares de cidadãos ouvidos. Mas mais do que números, cada ação representa um esforço real para melhorar vidas. Porque fazer política, para mim, é isso: transformar a realidade com seriedade, zelo e coerência.
Sigo firme, com fé em Deus, ao lado de quem acredita que a boa política começa com o compromisso de servir.