No último artigo de 2019, eu disse que, ao lançar o livro “Como Passei em 15 Concursos”, os leitores esperados eram pessoas já realizadas como estudantes, mas de volta aos bancos escolares, empenhadas na aprovação num concurso.
E eis que, para a surpresa da editora, além do típico estudante do ensino médio, muitos professores vêm citando nas suas aulas e nas suas redes sociais os meus conselhos de memorização e aprendizagem.
Aliás, entre os dois livros que concluirei em breve, um deles é sobre a tese de mestrado em Educação que apresentei na Argentina: “Pedagogía del Abogado”. É um guia para advogados, e profissionais em geral, que queiram ser bem-sucedidos como professores.
Assim, desejo sucesso aos colegas desse sacerdócio, que é a arte de ensinar. E que este ano de 2020 seja o ano do Magistério em muitas profissões. E que o período letivo não tenha como evento marcante apenas as datas das avaliações.
Que saibamos construir com nossos alunos os melhores momentos de aprendizagem. Para tal objetivo, que sejamos generosos com eles. Porque, para apedrejá-los, já existem muitas pessoas.
Além disso, que saibamos identificar as tribulações dos estudantes, quando precisarem fugir das dificuldades e das maldades alheias. É assim que poderemos trazê-los rapidamente à realidade, para que não desistam dos próprios sonhos.
Então - leitor ou leitora -, se você escolheu o Magistério, seja qual for a sua formação, saiba que ser professor não é o melhor caminho para o enriquecimento, embora isso possa ocorrer.
Em muitos momentos, dar aulas parece mais com o caminho do Calvário. Mas a alegria de ver um aluno triunfar compensa todos os sacrifícios.
Obrigado aos colegas que prestigiam e divulgam as minhas ideias pedagógicas. E, a todos, desejo bons estudos.
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