O Professor de Matemática Carlos Nehab foi genial num vídeo em que fala sobre palavras usadas nas formalidades escolares, mas com significados originais relacionados à prisão. Vale a pena rir com as reflexões dele em http://youtu.be/ZLp_6oQRfU4.
E devemos nos perguntar: o que uma criança é levada a pensar quando ouve da direção que a “grade horária” será aumentada? E como não assustar a classe inteira quando todos são informados que, dentro da grade, tem “disciplina”?
Então, o aluno cresce e passa os anos escolares fazendo “provas”. Isso se assemelha à situação do réu que, se não “provar” a inocência, fica preso na “grade” para aprender a “disciplina”.
E nós, professores? Ah, devemos suportar a “carga horária”. Vamos combinar, colegas: só de pensar nessa expressão, dá um peso danado nas costas. Quanto mais responsáveis somos com nossos alunos, mais peso sentimos com a tal da “carga horária”. E atire a primeira pedra quem, entre nós, nunca disse à turma: Só vou “soltar” os alunos que terminarem o exercício.
Não é por acaso esse uso de expressões comuns entre o ambiente escolar e o prisional. Historicamente, a escola surgiu como o lugar em que os alunos ficavam presos. Então, nosso grande desafio na Educação é redefinir o papel da escola moderna, prestigiando, antes de tudo, a liberdade.
O caminho para esse objetivo é transformar a sala de aula num local lúdico e de alegria, para que o aprendizado seja um momento de leveza. E o aluno terá prazer em estar na escola, mergulhando na empolgante aventura de aprender.
Caro leitor, assim também devem ser seus estudos para concurso ou Enem. Então, alterne suas leituras e seus exercícios com o lazer. Sugestões: dê um passeio de bicicleta, frequente a academia, dê um abração na pessoa amada, brinque com uma criança, etc.
Mas, depois desses momentos de distensão, volte firme aos livros e apostilas. Eu tenho certeza que, mantendo esse ritmo, você não se sentirá nenhum preso na “grade horária”, nem se importará com a “disciplina”. E, ao fazer um exame simulado, não se sentirá obrigado a provar inocência para se livrar da grade.
Assim, tal como o time do Barcelona, que entra em campo para brincar de jogar bola, você chegará ao Dia D do concurso para brincar de fazer uma prova.
A todos eu desejo bons estudos.
E devemos nos perguntar: o que uma criança é levada a pensar quando ouve da direção que a “grade horária” será aumentada? E como não assustar a classe inteira quando todos são informados que, dentro da grade, tem “disciplina”?
Então, o aluno cresce e passa os anos escolares fazendo “provas”. Isso se assemelha à situação do réu que, se não “provar” a inocência, fica preso na “grade” para aprender a “disciplina”.
E nós, professores? Ah, devemos suportar a “carga horária”. Vamos combinar, colegas: só de pensar nessa expressão, dá um peso danado nas costas. Quanto mais responsáveis somos com nossos alunos, mais peso sentimos com a tal da “carga horária”. E atire a primeira pedra quem, entre nós, nunca disse à turma: Só vou “soltar” os alunos que terminarem o exercício.
Não é por acaso esse uso de expressões comuns entre o ambiente escolar e o prisional. Historicamente, a escola surgiu como o lugar em que os alunos ficavam presos. Então, nosso grande desafio na Educação é redefinir o papel da escola moderna, prestigiando, antes de tudo, a liberdade.
O caminho para esse objetivo é transformar a sala de aula num local lúdico e de alegria, para que o aprendizado seja um momento de leveza. E o aluno terá prazer em estar na escola, mergulhando na empolgante aventura de aprender.
Caro leitor, assim também devem ser seus estudos para concurso ou Enem. Então, alterne suas leituras e seus exercícios com o lazer. Sugestões: dê um passeio de bicicleta, frequente a academia, dê um abração na pessoa amada, brinque com uma criança, etc.
Mas, depois desses momentos de distensão, volte firme aos livros e apostilas. Eu tenho certeza que, mantendo esse ritmo, você não se sentirá nenhum preso na “grade horária”, nem se importará com a “disciplina”. E, ao fazer um exame simulado, não se sentirá obrigado a provar inocência para se livrar da grade.
Assim, tal como o time do Barcelona, que entra em campo para brincar de jogar bola, você chegará ao Dia D do concurso para brincar de fazer uma prova.
A todos eu desejo bons estudos.