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José Roberto LimaJosé Roberto Lima é advogado, delegado federal aposentado, mestre em Educação, professor da Faculdade Promove e autor de “Como Passei em 16 Concursos”

Serviço obrigatório, concurso facultativo

Publicado em 22/04/2017 às 20:27.Atualizado em 15/11/2021 às 14:15.

Recentemente tive um animado “dedim de prosa” com o Coronel Mateus, chefe da Seção de Comunicação Social da 4ª RM. Presenteei-lhe com uma coletânea de artigos nos quais faço analogias entre concurso e guerra. É o caso dos seguintes textos de 2013: 1- “uma guerra e muitos sonhos” (1/4/2013); 2- “guerra do concurso: quem é o inimigo?” (21/6); 3- “guerra do concurso: quais são as armas?” (4/7); 4- “ambiente de estudos: QG do concurseiro” (19/7); 5- “guerra do concurso e postura corporal” (1/8); 6- “tempo de lutar e tempo de cantar” (22/8).

[Âncora]  Em 2014 também escrevi: 1- “a melhor arma num concurso” (4/1/2014); 2- “a batalha de Alfenas”, em homenagem a minha filha, uma guerreira (28/1); 3- “concurso de índio”, em homenagem ao líder da tribo Potiguara, que chegou ao oficialato com o nome de Filipe Camarão, (5/4); 4- “sofrer se preciso for, desistir jamais”, em homenagem ao Marechal Rondon (26/4); 5- “dia D na guerra – dia D nos concursos” (7/6); 6- “passar em concurso: tem que ser Caxias?”, em homenagem ao Patrono do nosso Exército (23/8); 7- “independência de concurseiro” (6/9).

O Coronel Mateus, após ler alguns textos com peculiar entusiasmo, comentou sobre o serviço militar obrigatório: “Se o Exército recrutasse somente os que se vonluntariassem, produziria um efeito antidemocrático, pois o serviço seria obrigatório somente para os voluntários”. De fato, a maioria dos países adota a obrigatoriedade do serviço militar. No caso do Brasil, isto está previsto no artigo 143 da constituição federal.

Leitor ou leitora, seja qual for sua ideologia, saiba que as Forças Armadas são indispensáveis ao nosso cotidiano. Exemplo: quando fazemos uma viagem de avião, vários militares estão empenhados no controle aéreo. E, para que tudo corra bem, eles se submetem a uma rígida disciplina. Eles não podem, por exemplo, fazer greve. Ou alguém gostaria embarcar num aeroporto e, lá nas alturas, ouvir do piloto que não poderá pousar porque os militares controladores de voo paralisaram as atividades?

Se por um lado as Forças Armadas têm o serviço obrigatório, também organizam concursos, que obviamente são facultativos, ou seja, deles participa quem quiser. São muito concorridos, por exemplo, os concursos para a Academia Militar das Agulhas Negras, que forma os oficiais, e a Escola de Sargentos de Três Corações.

Então, leitor ou leitora, se você é afeito à disciplina e quer fazer uma carreira de sucesso, o Exército, a Marinha e a Aeronáutica oferecem ótimas opções. E agora falo apenas aos homens: se você está entre os milhões de jovens que se apresentarão neste segundo semestre para o serviço obrigatório, esteja certo de que, caso convocado, você receberá ensinamentos que valerão por toda a sua vida.

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