Em 2025, completam-se 500 anos do falecimento da rainha de Portugal, D. Leonor Lancastre. Nascida em 2 de maio de 1458, ela viveu 67 anos, esteve no trono por 14. Faço a explicação, porque em alguns registros consta a data do adeus como 1524, mas somando o 1458 com 67 de trono, tem-se 2025, que ora uso.
Não esperou a monarca que se ultrapassasse o século de seu nascimento para fundar uma obra benemérita que avançou por outros continentes: a confraria das Santas Casas de Misericórdia, no longínquo 15 de agosto de 1498, na sé de Lisboa. A entidade tem presença em Belo Horizonte, capital de um rico estado sem mar, cidade primeira planejada no Brasil para sede de governo. E a Santa Casa assim completa aniversário, respeitada e amada pelo muito bem que faz a muitos milhões de humanos desde seu surgimento em 21 de maio de 1899. E a Santa Casa BH olha para os que a procuram e para os que se engajaram em seus ideais.
O reconhecimento pela ONU se deu publicamente em 4 de junho, quando cobiçado prêmio foi entregue à Santa Casa, no 3º Fórum Ambição 2030, promovido pela Pacto Global da Organização das Nações Unidas, em evento em São Paulo.
O Programa de Qualidade de Vida Santa Saúde da Santa Casa BH promove acolhimento psicológico individualizado e coletivo a seus colaboradores. As ações incluem rodas de conversa, intervenções nos setores e apoio psicológico individual, promovendo ambientes de trabalho mais seguros, empáticos e produtivos. A proposta vai além de campanhas pontuais: ela se sustenta como estratégia contínua, integrada à cultura institucional.
Para a coordenadora da Comissão ASG e analista de Governança Corporativa da Santa Casa BH, Beatriz Parreiral, o projeto trouxe resultados positivos para além da saúde mental.
Estiveram presentes à solenidade o provedor da Santa Casa BH, Roberto Otto, que recebeu a premiação ao lado do Coordenador do setor de Medicina do Trabalho, Dr. Rodrigo Biscuola, além do diretor jurídico, de Governança e Planejamento, João Costa Aguiar Filho e outros representantes da instituição.