Na última semana, após visita ao presidente Bolsonaro, com os objetivos de saber seu estado de saúde, “jogar prosa fora” e, na medida em que o presidente desejasse, pensarmos no xadrez geopolítico – nome desta honrosa coluna, recebi uma das maiores missões da minha vida: o incentivo e o apoio de Jair Messias Bolsonaro para concorrer ao Senado em Minas, estado em que me tornei marido, pai e constituí minha vida, incluindo as trajetórias de policial militar, escritor, político e advogado. O presidente afirmou que serão duas vagas, referindo-se ao PL e que, certamente, uma delas será minha – algo digno de uma gratidão imprescritível.
Desde a 1ª vez que meu nome apareceu em uma pesquisa para o Senado, no início do ano, até a minha visita ao presidente, nesse dia 23 de outubro, o deputado federal mais bem votado da história do Brasil, Eduardo Bolsonaro, já havia declarado apoio ao meu nome por três vezes. O mesmo sobre outros gigantes da família e amigos de força e honra, como Carlos Bolsonaro e Renan Bolsonaro, próximos senador e deputado federal pelo estado de Santa Catarina, respectivamente. Distantes de conveniências e oportunismos, a família Bolsonaro é formada, na essência, por gente de coragem e que defende os valores do Brasil.
Bem, após o turbilhão até aqui narrado, nesse semestre, mais de 200 mil novos seguidores até aqui chegaram, a partir – em especial – da última pesquisa Atlas/Intel, de setembro, em que apareço na 2ª posição (e, entre os conservadores, na dianteira). Assim sendo, vamos às apresentações. O meu nome é Cristiano Caporezzo. Sou nordestino do Sertão do Seridó, nascido em Currais Novos (Rio Grande do Norte), mas 200% mineiro de coração. Na infância e adolescência, recebi Bolsa Família e pude ver o tipo de terrorismo feito por governos petistas contra aqueles que mais precisam (prefeitos ameaçavam cortar benefícios das pessoas que não votassem neles, corriqueiramente).
Desde o nordeste, tenho nojo do petismo. No ano de 2007, migrei para Brasília onde servi ao Exército Brasileiro e tive conhecimento, pela 1ª vez, do nome do então Deputado Jair Bolsonaro, que era muito conhecido no meio militar. Imediatamente, comecei a admirá-lo pela defesa que fez da castração química contra estupradores ao citar o caso do asqueroso Champinha.
Em 2009, incorporei na PMMG, onde servi ao povo mineiro, na linha de frente do combate ao crime, por mais de uma década – hoje ocupando a sua reserva na graduação de Cabo. Com a graça de Deus, casei-me com uma linda mineira e tive três filhos. Na Polícia, servi nas regiões Noroeste, Metropolitana, Sul de Minas e Triângulo Mineiro. Experimentei a enorme frustração de ver a impotência da lei penal brasileira e a inversão de valores que faz com que o nosso povo seja refém da criminalidade.
Na cidade de Pouso Alegre, trabalhei – voluntariamente – na segurança do então presidenciável, Jair Bolsonaro, o que aconteceu por mais três vezes. A última delas, no atentado em Juiz de Fora, fui quem coordenou a corrente humana de isolamento que permitiu o resgate do que veio a ser o maior Presidente da República da história do Brasil.
Por lutar contra as medidas restritivas impostas na crise do Covid-19, tornei-me vereador por Uberlândia. Pude ter a honra, 1 ano e 9 meses depois, de ser eleito deputado estadual. E qual é a maneira mais honrosa de cumprir com a minha missão? Ser servo e não senhor. É seguir o exemplo de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, que desceu das alturas dos céus para lavar os pés dos seus discípulos! Assim, cabe lembrar que o sacrifício tem como base o amor – a pedra angular da coragem.
Eu estou disposto ao sacrifício de defender o bom, o belo e o justo em um país tomado de assalto (em todos os sentidos) pelo maior câncer político da história da humanidade: o comunismo.
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