(Bethesda)
Quando se fala em RPG distópico, não há como a série "Fallout" ser a primeira coisa que passará na sua cabeça. A franquia criada pela finada Interplay, nos anos 1990, e reinventada pela Bethesda nos anos 2000, vive uma crise desde a publicação de "Fallout 76". O game que prometia ser o "World of Warcraft" dos tempos modernos não caiu no gosto do público, devido ao excesso de erros, problemas de conexão e todos os bugs que sempre estiveram nos games do estúdio, mas nem por isso a gente deixa de amá-lo.
Agora chega a expansão "Wastlanders" que promete ser a redenção do game. Gratuito para quem tiver uma cópia de "Fallout 76". Um dos grandes problemas do game é que ele surge como jogo online, em que os jogadores deveriam se unir nas missões. No entanto, como é de praxe, se o jogador não combinar com antecedência com seus colegas, ele jogará sozinho. Apesar de que não foram poucas as vezes que desconhecidos me salvaram no game, e o contrário.
Assim o game oferece uma série de novos personagens (NPC's) que passam a interagir com o jogadores solitários. Eles também ofereceram novas tarefas. O game ainda retorna com o sistema de reputação. Até então, o jogador de "Fallout 76" vivia na sua vida selvagem, sem menor preocupação com ética, escrúpulos e valores morais.
Suas ações não eram julgadas. Agora, o sistema beneficia jogadores que contribuem em missões e se aliam às facções, assim como também pode de colocar na lista da morte, se pisar fora da faixa.
Outra novidade é que há novas campanhas, que irão expandir as horas de jogo dentro do universo de "Fallout 76". Mas o melhor de tudo é que a Bethesda garante que irá exterminar os bugs do game. O problema é que todas as melhorias estão num pesado pacote de 70 GB, disponíveis para as edições de PS4 e Xbox One.