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presidente da Câmara

Arthur Lira repudia ação de Roberto Jefferson contra policiais: ‘pico do absurdo’

Raíssa Pedrosa
rrezende@hojeemdia.com.br
Publicado em 23/10/2022 às 17:09.Atualizado em 23/10/2022 às 17:10.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), também usou as redes sociais neste domingo (23) para se manifestar sobre a troca de tiros entre o ex-deputado Roberto Jefferson e agentes da Polícia Federal. Lira classificou o episódio como o “pico do absurdo”.

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“Em nome da Câmara, repudio toda reação violenta, armada ou com palavras, que ponham em risco as instituições e seus integrantes. Não admitiremos retrocessos ou atentados contra nossa democracia”, disse.

Troca de tiros

Nesta manhã, o ex-deputado federal trocou tiros com polícia na porta de sua casa, em Comendador Levy Gasparian, no Rio de Janeiro, minutos depois de o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinar a volta do político à prisão. Dois agentes se feriram com estilhaços de bala.

A determinação de Moraes vem após a divulgação de um vídeo de Jefferson em que aparece insultado a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia. O político está em prisão domiciliar desde janeiro por questões de saúde, sob a condição de não usar redes sociais. 

No vídeo, Roberto Jefferson afirma que vai resistir à prisão. "Mostrar a vocês que o pau cantou. Eles atiraram em mim e eu atirei neles. Estão me cercando. Vai piorar muito, mas eu não me entrego", diz.

Rodrigo Pacheco

Neste domingo, sem mencionar o fato ocorrido na casa de Roberto Jefferson pela manhã, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, manifestou repúdio às falas do ex-deputado proferidas à Cármen Lúcia. O senador aproveitou ainda para comentar as ofensas sofridas por Marina Silva (Rede) durante agenda de Lula (PT) em BH, nesse sábado.

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“As atitudes repugnantes que ofenderam a ministra Cármen Lúcia e a deputada Marina Silva, duas valorosas mulheres brasileiras, não representam a nossa sociedade, que busca um país com mais equilíbrio, serenidade e igualdade”, disse.

“O Estado democrático de Direito confere liberdades ao cidadão, jamais o direito de praticar crimes e violar direito alheio”.
 

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