considerações finais

Candidatos aproveitaram últimos momentos do debate para falar aos seus eleitores

Da Redação
Portal@hojeemdia.com.br
28/09/2022 às 02:04.
Atualizado em 28/09/2022 às 02:16
Cinco candidatos ao governo de Minas participaram do último debate antes do 1º turno das eleições (TV Globo / Reprodução)

Cinco candidatos ao governo de Minas participaram do último debate antes do 1º turno das eleições (TV Globo / Reprodução)

No quinto e último bloco do debate promovido pela TV Globo com os candidatos à sucessão em Minas, os cinco candidatos convidados fizeram suas considerações finais. A ordem foi definida por sorteio e a primeira a falar foi Lorene Figueiredo, do Psol.

Ela criticou a postura de Romeu Zema, que ficou atacando a gestão de Fernando Pimentel (eleito em 2015). Depois, destacou que só a esquerda poderia levar para o debate os temas que foram tratados no encontro. “Coube à nossa geração a tarefa histórica de combater o fascimo”, declarou. Ela pediu votos para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que concorre à reeleição. “Vamos encher a urna com as nossas esperanças, com os nossos sonhos”, finalizou.

O ex-prefeito Alexandre Kalil e candidato do PSD ao governo de Minas falou que “governar é um ato de amor, um ato de agradecimento”, como quando se erguem escolas e hospitais. “Nós vamos mudar a história desse país, nós vamos mudar a vida desse estado”, ressaltou. Mas aproveitou para alfinetar a gestão atual, afirmando que tem que “mostrar o que fez” e que “gritar número” não basta. “Chega de tanto número, vamo por o coração”, encerrou.

O Senador Carlos Viana, do mesmo partido de Jair Bolsonaro, o PL, aproveitou os momentos finais da participação no debate, para se dirigir ao seu público alvo. “Quero conversar com você que mora na região metropolitana e que pega ônibus lotado”, chamou. Prometeu levar o metrô de Belo Horizonte até Ribeirão das Neves e Betim.

E destacou que quer melhorar a escola pública e retomar a construção de habitações populares. “Quero um país melhor. Defendo um presidente que tem feito muito por nós”, disse.

Romeu Zema, do Novo, que concorre à reeleição, retomou o discurso de que pegou um estado quebrado, herança da gestão no Partido dos Trabalhadores na administração estadual. Afirmou que alguns “gritam” equivocadamente que o Triângulo é a “mercearia de Minas”.

E lembrou os eleitores que “o que não vai faltar (nessas eleições) são fake news. “Mas o mineiro tá vacinado contra essa peste”, disse. Destacou que seu “segundo governo vai ser muito melhor do que primeiro” e que “o pior ficou para trás”. Por fim, destacou que os mineiros vão decidir no domingo “e votam no passado ou se votam no futuro”.

O tucano Marcus Pestana foi o último a fazer suas considerações finais. Agradeceu a oportunidade de se dirigir aos eleitores, destacou sua experiência. “Há 40 anos eu me tornava vereador em Juiz de Fora”, contrastando sua carreira de gestor público e político com a dos outros candidatos que têm, segundo ele, 6 anos desse tipo de vivência.

Em um tom conciliador, afirmou que seus inimigos são “a fome, a baixa qualidade do ensino, a dificuldade de acesso aos Sus, e (os ataques) ao meio ambiente.”Tenho experiência política e administrativa. No domingo é você quem decide. Eu fiz a minha parte, agora, faça a sua”, concluiu.

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