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"Eu não sou assaltante de aposentado", disse. A frase foi direcionada ao marido da senadora, o ex-ministro Paulo Bernardo, preso na Operação Custo Brasil após suspeita de desvios em contratos de crédito consignado a aposentados e pensionistas do INSS e servidores públicos.
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O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) partiu em defesa de Gleisi e acusou Caiado de ter relações com o contraventor Carlinhos Cachoeira e o ex-senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GP), cassado após um escândalo de corrupção.
O senador goiano rebateu e disse que Lindbergh precisava passar por um exame antidoping. "Fica aqui cheirando, não", disse.
Em um dos momentos mais tensos, a senadora Fátima Bezerra (PT-RN) se posicionou na frente de Caiado e, com o dedo em riste, afirmou: "Você respeite o PT".
Após o fim do bate-boca, Lewandowski retomou o andamento da sessão e concedeu a palavra ao senador Aécio Neves (PSDB-MG). O tucano pediu "serenidade" aos colegas para que o julgamento pudesse continuar.