Durante o discurso de posse neste domingo (1º), em Brasília (DF), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que restaurará o Ministério dos Direitos Humanos e que garantirá a segurança dos brasileiros revogando os decretos que ampliaram o acesso às armas.

“Não existirá justiça em um país no qual um só ser humano for injustiçado. Caberá ao Ministério dos Direitos Humanos zelar para que cidadãos e cidadãs tenham acesso aos serviços públicos e particulares, na proteção frente ao preconceito ou diante de autoridade pública. Cidadania é outro nome de nossa querida democracia”, afirmou o petista.

Segundo ele, o Ministério da Justiça e Segurança Pública atuará para harmonizar os poderes e entes federais “onde a paz for mais urgente”. Nesse caso, Lula citou as comunidades pobres, os seios das famílias, o crime organizado, as milícias e a violência, “venha ela de onde vier”.

“Estou revogando os criminosos decretos de ampliação do acesso às armas e munições, que tanta insegurança e tanto mal causaram às famílias brasileiras. O Brasil não quer e não precisa de armas nas mãos do povo. O Brasil precisa é de segurança. O Brasil precisa é de livros, de educação e de cultura para que a gente possa ser um país mais justo”.

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