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Eleições

Pacheco descarta concorrer ao Governo de Minas pelo PSD após chegada do vice de Zema ao partido

Sigla deve contar com Mateus Simões como candidato no pleito de 2026

Do HOJE EM DIA
portal@hojeemdia.com.br
Publicado em 13/11/2025 às 18:36.Atualizado em 13/11/2025 às 18:53.

O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) afirmou nesta quinta-feira (13) que deixará o PSD caso decida concorrer ao Governo de Minas em 2026. A fala ocorre no momento em que o partido trabalha para lançar o vice-governador Mateus Simões como candidato da legenda, com apoio de Romeu Zema (Novo).

As informações são da Carta Capital. “É claro que a opção do PSD nacional foi ter aderência ao projeto do Romeu Zema. Isso não me incomoda. É uma opção feita pelo partido. E, óbvio, se a minha decisão for continuar na política e ser candidato ao governo, não seria pelo PSD”, declarou Pacheco, ao ser questionado por jornalistas. 

Segundo a Carta Capital, o senador disse que pretende definir até dezembro se irá participar da disputa estadual. “É um prazo razoável para já entrarmos no ano de 2026 com essas definições. O estado precisa ter alternativas de nomes, os partidos precisam se organizar”, afirmou. 

Por que Pacheco fala em deixar o PSD agora?

A declaração foi feita três semanas após Mateus Simões oficializar a filiação ao PSD, em 27 de outubro, em evento realizado em Belo Horizonte. Na ocasião, o vice de Zema afirmou que iniciava uma nova etapa na trajetória política e pediu união da sigla para a construção da candidatura ao governo em 2026.

Romeu Zema participou do ato e reforçou a aposta no nome do vice. Na cerimônia, chamou Simões de “capitão do time” e destacou o protagonismo dele na gestão estadual.

O presidente estadual do PSD, Cássio Soares, também celebrou a chegada do vice-governador à legenda, dizendo que a filiação reforça a sintonia do partido com o Governo de Minas.

Cenário eleitoral

Caso decida disputar o governo, Pacheco deve receber apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O senador também é cotado para a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) com a saída de Luís Roberto Barroso, embora o nome com mais força até o momento seja o do advogado-geral da União, Jorge Messias.

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