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Para secretário de Alckmin, acusações são 'mentirosas'

Pedro Venceslau e Ricardo Chapola
Publicado em 02/04/2014 às 09:24.Atualizado em 18/11/2021 às 01:53.

O secretário de Desenvolvimento Econômico do governador Geraldo Alckmin, Rodrigo Garcia (DEM), disse nesta terça-feira (01), que a tentativa de envolver seu nome no recebimento de propina pela Siemens é "despropositada e oportunista". Para ele, as alegações que fundamentam a decisão do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, são "mentirosas".

"O envolvimento de meu nome na investigação do caso Siemens é despropositada e oportunista. O pedido de abertura de inquérito é fundamentado somente nas absurdas e mentirosas alegações do delator (o ex-diretor da Siemens, Everton Reinheimer)", escreveu Garcia em nota divulgada ontem. Segundo ele, o pedido de Janot contraria a avaliação do Ministério Público Federal em São Paulo, que informou não haver "provas suficientes" contra os políticos.

O secretário de Energia do governo de São Paulo, José Aníbal, disse que Janot agiu de forma "leviana". "Ele toma como base erros, mentiras e informações fornecidas pela máquina de destruição de reputações do PT, que é comandada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo", afirmou. Edson Aparecido, chefe da Casa Civil do governo Alckmin, disse que não vai se manifestar antes de consultar seus advogados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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