Três testemunhas conseguem no STF direito de ficar caladas na CPMI

Luciana Lima- Repórter da Agência Brasil
Publicado em 28/06/2012 às 10:48.Atualizado em 21/11/2021 às 23:09.
 (Reprodução/Wikipédia)
(Reprodução/Wikipédia)

BRASÍLIA - As três testemunhas marcadas para prestar depoimento nesta quinta-feira (28) à Comissão Mista Parlamentar de Iquéirto (CPMI) do Cachoeira conseguiram no Supremo Tribunal Federal (STF) habeas corpus para garantir o direito de ficar em silêncio.

As testemunhas são pessoas ligadas ao governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT). Os depoimentos estão previstos para a manhã de hoje.

Os convocados são o ex-chefe de gabinete do governador Cláudio Monteiro, o ex-assessor da Casa Militar Marcello de Oliveira Lopes e o ex-subsecretário de Esportes João Carlos Feitoza, conhecido como Zunga.

Monteiro é citado nas gravações feitas pela Polícia Federal e suspeito de ligação com o grupo do empresário goiano Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Marcelo, também conhecido com Marcelão, é suspeito de tentar influenciar a nomeação de um aliado de Cachoeira para o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do DF. Zunga é suspeito de receber dinheiro do grupo do empresário goiano.

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