Argentina vive incerteza sobre segundo turno a uma semana das eleições

AFP
17/10/2015 às 14:20.
Atualizado em 17/11/2021 às 02:06
 (JUAN Mabromata/AFP)

(JUAN Mabromata/AFP)

A sete dias das eleições presidenciais na Argentina, mantém-se a incerteza sobre se haverá ou não segundo turno. Os votos dos indecisos serão importantes,  segundo as pesquisas divulgadas neste sábado (17).   Na Argentina, um candidato presidencial ganha no primeiro turno se tiver mais de 45% dos votos, ou se superar 40% e ficar a mais de dez pontos à frente do  segundo colocado.   O candidato do governo, Daniel Scioli, de 58 anos, lidera as pesquisa de intenção de voto, mas em nenhum caso chega aos 45%. Ele aparece com intenções de voto entre 38% e 42%. Com a margem de erro de dois ponto não se sabe se ele conseguirá evitar o segundo turno.    Algumas pesquisas indicam que Scioli tem uma distância de mais de dez pontos dos dois opositores melhor posicionados, o conservador Mauricio Macri e Sergio Massa.   O voto dos indecisos, portanto, é considerado fundamental. Três de cada dez eleitores disseram que ainda podem mudar de voto, segundo um estudo da Management  & Fit.   Um eventual segundo turno abre outro cenário incerto: Scioli é favorito se enfrentar Macri (51,5% a 48,5% segundo o instituto de pesquisa Elypsis; 51,6% a  48,4%, segundo o González y Valladares), mas pode perder se for para a disputa com Massa (47% a 53%, segundo o González y Valladares).  

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