Justiça nega pedido de revogação da prisão do padrasto de Joaquim

Folhapress
18/11/2013 às 20:10.
Atualizado em 20/11/2021 às 14:13
 ( Arquivo de família/Reprodução)

( Arquivo de família/Reprodução)

SÃO PAULO - A juíza Isabel Cristina Alonso dos Santos Bezerra, da 2ª Vara do Júri e das Execuções Criminais de Ribeirão Preto (313 quilômetros de São Paulo), negou na tarde desta segunda-feira (18) o pedido de revogação da prisão temporária do técnico em informática Guilherme Raymo Longo, 28.

Ele é padrasto do menino Joaquim Ponte Marques, 3, cujo corpo foi encontrado no último dia 10 no rio Pardo, e principal suspeito pela morte da criança.

Longo está preso na Delegacia Seccional de Barretos (423 quilômetros de São Paulo) desde quando o corpo do menino foi localizado.

No despacho, a juíza afirmou que, com o aparecimento do corpo, é necessário manter Longo preso para a investigação da Polícia Civil.

No último dia 7, antes de o corpo ser encontrado, a mesma juíza havia negado o primeiro pedido de prisão temporária do casal, feito pela Polícia Civil.

O advogado do padrasto, Antônio Carlos de Oliveira, afirmou que irá recorrer da decisão ao TJ (Tribunal de Justiça) até o final desta semana.

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