Consumidores de BH estão pessimistas, diz pesquisa da Fundação Ipead/UFMG

Paulo Henrique Lobato
phlobato@hojeemdia.com.br
09/02/2020 às 16:08.
Atualizado em 27/10/2021 às 02:34
 (Arquivo Hoje em Dia)

(Arquivo Hoje em Dia)

O chamado Índice de Confiança do Consumidor (ICC), que mede a disposição dos consumidores para irem às compras em Belo Horizonte, fechou o mês de janeiro em 38,65 pontos, apresentando alta de 1,54% em relação a dezembro de 2019.

Apesar do aumento, o indicador continua abaixo dos 50 pontos, que é a fronteira entre os pessimistas (zero a 50 pontos) e os otimistas (50,1 a 100 pontos).

O ICC é calculado pela Fundação Ipead, da Universidade Federal de Minas Gerais (IFMG), e é um indicador acompanhado pelos empreendedores da capital, pois é por meio dele que muitos comerciantes analisam a viabilidade de aumentar estoque e ampliar a equipe, por exemplo.

O ICC é composto por seis subgrupos: situação econômica do país, inflação, emprego, situação financeira da família, situação financeira da família em relação ao passado e pretensão de compra.

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