Microcity terceiriza ‘dor de cabeça’ dos clientes

Raul Mariano - Hoje em Dia
11/10/2015 às 08:01.
Atualizado em 17/11/2021 às 02:00
 ( Lucas Prates/Hoje em Dia)

( Lucas Prates/Hoje em Dia)

Se a manutenção de equipamentos e redes de informática não estão no core business de uma empresa, a manutenção dessa infraestrutura é sempre uma grande dor de cabeça. Mas é também uma oportunidade de negócios para aquelas especializadas em tecnologia da informação.

A Microcity, empresa especializada na terceirização e administração de ativos de informática cobre exatamente essa lacuna. Na prática, desenvolve um modelo de negócio em que fornece toda estrutura de equipamentos para os clientes garantindo a manutenção e atualização constante de cada aparelho.

“Nós compramos os equipamentos e os colocamos na estrutura da empresa contratante com toda a carga de serviços embarcada mediante o pagamento de um valor mensal”, explica o diretor-presidente da empresa, Luis Carlos Nacif.

Dispositivos como notebooks e computadores de mesa, tablets, servidores e equipamentos de video-conferência são oferecidos com a disponibilidade de equipamentos sempre garantida. A proposta é oferecer produtos como se fossem serviços, de forma que o cliente nunca se preocupe com as consequências do mal funcionamento dos equipamentos.

A renovação do chamado data center pode ser feita mediante a necessidade de cada empresa. Para a atualização de 100% dos dispositivos de acesso do cliente, a empresa oferece o modelo Trade In, comprando notebooks e tablets da empresa, e substituindo-os por modelos melhores e mais novos.

Nesse pacote são incluídos serviços de imagem, entrega, ativação, backup distribuído, suporte e inventário. “São serviços gerenciados, com monitoramento constante de rede e equipamentos substituídos. Isso incluindo tanto equipamentos desk-top quanto móveis”, explica Nacif.

Outra inovação da Microcity é o “Try and Buy”. Uma opção para o cliente mensurar a qualidade e os benefícios do serviço para ativos de rede e de comunicação com serviços de missão crítica, gerenciamento e de logística incluídos. “A gente se compromete a instalar os equipamentos e o cliente utiliza por 30 dias sem pagar nada. Se ele gostar, fecha o contrato e começa a utilizar”, afirma o diretor.

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