(Arquivo pessoal)
Sabor único que é também sinônimo de memórias, experiências e uma viagem a um mundo de estímulos sensoriais intensos. Criados pelas mãos de quem mergulhou no universo do chocolate com o desejo de dominar todos os seus segredos e explorar suas possibilidades, as criações adoçam e fazem bem ao paladar – tanto quanto enchem os olhos.
Cada vez mais presentes nas mesas de eventos como casamentos, recepções e festas em Belo Horizonte, as iguarias podem ser também saboreadas em casa. Em tempos de isolamento social, é importante saber disso.
O sucesso, bem como o ponto de partida, da Fusión Du Chocolat é resultado da união da tradição culinária europeia e suas matérias-primas ao toque mineiro. E o batismo da empresa não veio por acaso. A ideia dos chefs chocolatiers Claudio Viana e Célia Paixão foi fundir sabores e experimentar combinações. Assim, as infusões de hortelã, alecrim, gengibre, balsâmico e as flores comestíveis entraram no cardápio. Na verdade, são os grandes destaques e que têm como base o chocolate belga Barry Callebaut, um dos mais admirados no mundo.
O trabalho oferecido aos amantes do chocolate é fruto de uma década de qualificação na Europa, descobrindo técnicas, utensílios e segredos. O desembarque em Belo Horizonte foi há nove anos. Inicialmente com uma loja na Serra, com a demanda para os eventos, o empreendimento logo deu espaço ao atendimento personalizado, mas cuja reabertura, em outro local, não sai dos planos de Claudio, paranaense de Campo Mourão, e de Célia. Dessas mãos saem delícias como a torta de pistache, a salada de fruta a La Creme, entre outras.
“Quando fazemos macarons, por exemplo, poderíamos substituir ingredientes, mas fazemos questão de usar a farinha de amêndoa, como nas receitas originais. E mesmo quando reinventamos um doce com uma nova proposta, é pensando no sabor. Não ficamos em cima do muro quanto a isso. Se é uma trufa com morangos, queremos que aquele gosto exploda na boca”, diz Claudio, destacando a qualidade dos produtos.
Outra característica encorpada da tradição europeia foi deixar de lado as ornamentações dos doces (com formas, por exemplo), para que eles possam revelar também o cuidado com seu design e despertar outros sentidos, além do paladar.
“É muito gratificante quando uma noiva que contou com os nossos doces em seu casamento pede algo parecido para a festa do filho, por exemplo. Nós nos tornamos parte da família, e o chocolate carrega toda uma história”, completa Claudio.Arquivo pessoal
Fusión du Chocolat
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