(Mercedes-Benz)
A Mercedes-Benz acaba de lançar a edição Final Edition para o roadster SLC. O conversível compacto, que nasceu em meados dos anos 1990 como SLK e ficou famoso pelo teto de metal dobrável, chega ao fim da carreira após 23 anos no mercado e três gerações. A edição de despedida terá tiragem limitada e contará com itens exclusivos como plaqueta de identificação nos para-lamas e nos encostos de cabeça. A série será oferecida com motores turbo 2.0 de 245 cv e V6 3.0 de 390 cv.
O SLC (ou SLK) foi lançado em 1996, quando a indústria entrou de cabeça na febre dos roadsters, que teve como grande protagonista o Mazda MX-5 (leia na página 3), que por aqui foi comercializado como Miata. O SLK concorreu com conversíveis como BMW Z3 (Z4), assim como o Audi TT. Mas nos últimos anos ele foi perdendo fôlego. A atual geração foi lançada em 2011 e de lá para cá quase não teve mudanças significativas, apenas a sigla e uma discreta plástica na parte frontal. Vai deixar saudades!
Fim da linha (de montagem)
Outra morte anunciada, mas bem mais dramática, é a do Ford Fiesta. O hatch deixa de ser produzido na unidade de São Bernardo do Campo (SP), que também será desativada. A Ford alega que a decisão faz parte do plano de reestruturação na América do Sul e que o fechamento irá reduzir em 20% os custos com o quadro de funcionários.
Menos uma
A extinção das peruas anda em ritmo acelerado no mercado brasileiro. A bola da vez é o Golf Variant, que deixa de ser importado pela Volkswagen. De acordo com o site Autos Segredos, a marca decidiu tirar o carro do mercado devido à baixa demanda. A perua segue listada no site da VW, mas a alemã garante que é até zerar o estoque, pois ainda há unidades disponíveis com preços entre R$ 103 mil e R$ 113.490.
Igual pulseira de resort
A Hyundai passa a oferecer o sistema de destrava e ignição remoto Hyundai Key Band para a versão Prestige do Creta. Trata-se de uma pulseira que funciona como uma chave presencial. O dispositivo permite destravar as portas, abrir o porta-malas e dar partida no motor, sem a necessidade de retirar a chave do bolso. A pulseira (que também funciona como relógio e monitor biométrico) é vendida por R$ 1 mil. Só não dá direito a bufê!
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