Mundo Motor: Jaguar D-Type bate recorde de preço em leilão

Hoje em Dia - Belo Horizonte
26/08/2016 às 14:31.
Atualizado em 15/11/2021 às 20:33
 (Divulgação)

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Precificar um automóvel antigo não é algo simples. Idade, estado de conservação, originalidade, volume de produção são alguns quesitos que fazem com que o valor de um carro se eleve. No entanto, quando se une todos esses fatores e adiciona alguns fatos históricos, aí o zeros pipocam na etiqueta. É o caso do Jaguar D-Type, ano 1955, que venceu as 24 Horas de Le Mans em 1956, com Ecurie Ecosse ao volante. Vale lembrar que o D-Type também conquistou a prova nos anos de 1955 e 1957. 

O belíssimo bólido britânico foi arrematado pela “bagatela” de US$ 21,8 milhões (R$ 69,6 milhões), num leilão promovido pela RM Sotheby’s, na cidade de Monterey (Califórina) na semana passada. Trata-se do maior valor pago por um automóvel inglês na história. Para se ter uma ideia, o montante investido neste exemplar histórico daria para comprar nada menos que 132 unidades do F-Type S, que por aqui custa algo em torno de R$ 450 mil. 
Lançado em 1954, o D-Type exclusivamente para uso em pistas. O carro era equipado com motor seis cilindros 3.4 litros herdado do C-Type, além de compartilhar diversos componentes mecânicos.

Exposição de antigos
Termina amanhã a exposição de carros antigos no Ponteio Lar Shopping (Rodovia BR-356, 2500, Santa Lúcia). A exposição “Ponteio Dream Cars” tem como tema os 60 anos da indústria automobilística no Brasil, sendo que o Romi-Isetta, o primeiro carro fabricado em série, no país, em 1956, é uma das atrações. A mostra ainda conta grandes ícones como Ferrari, Cadillac, dentre outros. A entrada é franca.

Novo Uno
A Fiat lançará em setembro a linha 2017 do Uno. O carrinho chegará com retoques visuais, novos conteúdos, além de uma linha de motores inédita, partindo da unidade três cilindros 1.0 denominado GSE que, ao contrário das demais versões do mercado, contará com seis válvulas no lugar de doze. O segundo motor é um quatro cilindros 1.3 litro, que também promete mais eficiência que a antiga unidade 1.4 de 82 cv.

Chevolet Montana
Depois do Chevrolet Cobalt e Spin, a Montana acaba de receber modificações em seu motor 1.4 de 99 cv para reduzir os níveis de emissões exigidos pelo programa Inovar Auto. Da mesma forma que os irmãos equipados com unidades 1.8, a coração da “picapinha” ganhou novas bielas, pistões e anéis de segmento de menor atrito e até mesmo um novo alternador que exige menos esforço do motor.

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