Imóveis interditados após vazamento da Copasa começam a ser demolidos

Da Redação
portal@hojeemdia.com.br
09/09/2016 às 16:10.
Atualizado em 15/11/2021 às 20:45
 (ALEX DE JESUS/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO)

(ALEX DE JESUS/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO)

As fachadas dos quatros imóveis interditados na rua Frei Luiz de Souza, entre os números 301 e 311, no bairro João Pinheiro, região Noroeste, começaram a ser demolidos nesta sexta-feira (9). Conforme a Defesa Civil, o trabalho está sendo realizado pela Copasa, que foi a responsável pelo problema que causou a interdição.

Ainda não há previsão para conclusão do serviço e as duas casas e lojas continuam interditadas por tempo indeterminado. O problema teve início na segunda-feira (5), após o vazamento em uma estrutura da Copasa. Na quarta-feira (7), os responsáveis pelos imóveis foram autorizados a retirar os pertences das residências e lojas. Somente após o laudo será divulgado a data da demolição.

Abalo

As estruturas sofreram danos por um abalo de terra, na segunda-feira (5), provocado por um vazamento em uma estrutura da Copasa. Conforme a Defesa Civil, o trecho da rua Frei Luiz de Souza que fica entre as ruas Cruz Alta e Bacuri está isolado. A estrutura dos muros das casas e das fachadas das lojas afundaram. Nos pontos mais críticos, elas abaixaram cerca de 5 cm do nível da calçada.

Ainda de acordo com a Defesa Civil, o motivo do afundamento está ligado ao “acúmulo de água embaixo das estruturas. Mas a perícia, que está em andamento, ainda apura o local do vazamento", informou.

De acordo com a Copasa, na terça-feira foi feita a abertura das valas para verificar a origem do vazamento, assim como a perícia técnica na casa de número 301 e nas duas lojas no número 311 da rua Frei Luiz de Souza. 

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