Justiça determina retirada de conteúdo falso envolvendo ativista de redes sociais

Da Redação
24/09/2020 às 17:53.
Atualizado em 27/10/2021 às 04:37
 (Pixabay/Reprodução)

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A divulgação de notícias falsas envolvendo uma ativista política e defensora dos direitos das mulheres em Belo Horizonte levou a Justiça a determinar a retirada imediata do conteúdo no Facebook, no Twitter e no Google. Segundo a queixa, acatada pelo juiz Pedro Câmara Raposo Lopes, da 33ª Vara Cível da comarca da capital, dois perfis virtuais veicularam nas mídias sociais notícias fantasiosas nas quais ela é acusada de promover o agenciamento de pessoas para a prática da prostituição. Os textos sugerem inclusive o envolvimento de ministros do STF e outras autoridades no suposto esquema.

Em caráter liminar, o magistrado não só determinou que o material seja tirado do ar, mas também determinou que as três empresas identifiquem e repassem informações sobre os perfis com o conteúdo difamatório. "Nessa luta que vêm travando as instituições contra o que se convencionou chamar de fake news, é relevantíssimo o papel dos provedores de aplicação de internet na vigília das informações propaladas, de modo a minimizar o risco de que aleivosias infundadas venham a ganhar notoriedade”, justificou.

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