Os leitores mineiros que conheceram, nesta terça-feira (19), o novo Jornal Hoje em Dia, aprovaram a mudança no formato e no conteúdo. Dos 100 mil exemplares impressos pela primeira vez no tamanho tabloide, 43 mil foram entregues a pedestres e nos sinais de trânsito, disponibilizados em estacionamentos, nas principais estações do metrô e em pontos de táxis.O restante da edição estava nas bancas de jornais do Estado e na casa dos assinantes.

O Hoje em Dia firmou parceria com a agência JChebly, que enviou promotores para entrega de exemplares da primeira e histórica edição em 15 locais de grande fluxo de carros e pedestres, como a Praça 7, no Centro de Belo Horizonte, e Praça Diogo Vasconcelos, na Savassi, na Zona Sul.
No Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Grande BH, a iniciativa foi diferenciada. Duzentos carrinhos de bagagens circulam com a publicidade do Hoje em Dia.

Já conhecido na capital mineira pelas incríveis histórias em quadrinho do super-herói Celton, o escritor Lacarmélio Alfeu de Araújo afirmou que participar das entregas foi uma boa experiência. “Foi muito vibrante. As pessoas gostaram de receber o jornal. No próximo número da minha revista eu pretendo fazer um agradecimento ao Hoje em Dia”.

Para o professor de história Albert César, o modelo tabloide é mais prático para levar as notícias para a sala de aula. “Levo exemplares de diversos jornais para meus alunos e, sem dúvida nenhuma, esse é o tamanho ideal para chamar atenção dos estudantes”.

A opinião do professor é compartilhada por pessoas de diferentes áreas. O projetista de arquitetura César Monteiro diz que o leiaute adotado vai deixar as reportagens mais claras. “Esses gráficos e falas destacadas são bons e fazem a matéria ficar direta, sem rodeios e excesso de informação em um texto corrido”.

A empresária Christiane Oliveira acredita que agrupar os cadernos, que antes eram separados, vai fazer a leitura ficar mais prazerosa. “Está mais leve. Assim, facilita vida, principalmente de quem está sempre apressado. Vai ser excelente também para ler em locais públicos como ônibus e praças”.

O engenheiro civil Paulo Gonçalves Antunes contou que sempre lê os jornais dentro do carro, no caminho para o trabalho. “Aproveito os sinais que são demorados. E, de fato, ler um jornal compacto é mais prático nessas horas. Não tem bagunça de cadernos espalhados. Fica tudo mais organizado”.
 

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