Metodologia da escola inFlux reúne o que há de mais moderno

Da Redação
primeiroplano@hojeemdia.com.br
03/11/2017 às 19:44.
Atualizado em 02/11/2021 às 23:32
 (Maurício Vieira)

(Maurício Vieira)

#POSTHD Conteúdo Patrocinado

Encontrar uma escola de inglês não é uma missão difícil, mas achar uma que ofereça uma forma de ensino adaptada a cada aluno é a chave da aprendizagem. Nesse contexto, a metodologia disponibilizada pela escola é o diferencial entre aprender e apenas frequentar a sala de aula.

Algumas priorizam a teoria (gramática) para depois ensinar a prática (vocabulário e pronúncia), enquanto outras dão ênfase à conversação. Há escolas que aplicam metodologia mais moderna, mesclando abordagens – caso da inFlux –, que tem mais de 130 unidades no Brasil, sete em Belo Horizonte.

Dentre as metodologias de ensino disponíveis há cinco mais utilizadas: tradicional, direta, audiolingual, comunicativa e lexical.

A tradicional é a forma mais antiga no ensino de idiomas. Nesse formato, o aluno aprende a tradução literal de cada palavra, por meio da gramática normativa. As aulas são bem teóricas, com exercícios de memorização de conteúdo.

Já a forma direta acredita no ensino por meio do contato exclusivo com a língua, ou seja, em sala não se fala outro idioma a não ser o que está sendo ensinado. O ensino passa pela sequência de ouvir, falar, ler e escrever, com conversação e compreensão de texto e gramática.

Outra metodologia é a audiolingual, que virou moda na década de 1950. Um de seus defensores foi o psicólogo Harvard Skinner (inventor do Behaviorismo), que acreditava que os seres humanos podem ser treinados com um sistema de reforço. O foco é falar e ouvir, sem escrita ou leitura. Aulas são apenas orais, com perguntas e respostas.

Nos anos 1970 foi desenvolvido o método comunicativo, defendido pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) atualmente. As aulas são baseadas em situações cotidianas que tenham a ver com a realidade do aluno. Por exemplo, para trabalhar os verbos no passado, o professor pergunta a cada aluno o que ele fez no último fim de semana.

Por fim, há a abordagem lexical, criada por Michael Lewis na década de 1990, defensor do conceito de que a língua é composta por “pedaços prontos de frases” e combinações de palavras, ao invés de palavras soltas. A ideia é fazer com que os alunos aprendam frases prontas, unindo gramática e pronúncia ao vocabulário.

Inovação

Na inFlux a metodologia de ensino une as qualidades de duas correntes pedagógicas consideradas as mais modernas e avançadas: a comunicativa e a lexical. Segundo a coordenadora pedagógica da rede, Bruna Iubel, a ideia é que o aluno entenda como a língua funciona no dia a dia: aprende gramática, pronúncia e vocabulário de maneira integrada.

“É diferente de métodos tradicionais, em que o aluno, primeiro, aprende a gramática, depois o vocabulário e depois a pronúncia. Na inFlux ele aprende tudo junto, numa situação que vai vivenciar, como uma ida a um restaurante, hotel, shopping ou na empresa. A partir dessa combinação ele consegue se comunicar de forma eficaz, rápida e correta porque não pensa só em juntar palavras soltas”, argumenta.

A inFlux oferece aulas para estudantes a partir de 6 anos de idade. Para os que têm mais de 13 anos é dada a garantia de aprendizado em dois anos e meio.

Serviço: inFlux Escola de IdiomasUnidades: Buritis, Castelo, Cidade Jardim, Coração Eucarístico, Palmares, Sagrada Família e SionSite: influx.com.br

Compartilhar
Ediminas S/A Jornal Hoje em Dia.© Copyright 2024Todos os direitos reservados.
Distribuído por
Publicado no
Desenvolvido por