Minas 300 anos: em apenas um mês, seis unidades de luxo vendidas na região que mais cresce em BH

Da Redação
primeiroplano@hojeemdia.com.br
02/12/2020 às 21:24.
Atualizado em 27/10/2021 às 05:12
 (Divulgação)

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Mesmo com a pandemia do novo coronavírus, o mercado de imóveis se mantém próspero na capital mineira. Na PHV Engenharia, que comercializa imóveis do padrão popular ao alto luxo, as vendas de imóveis se igualaram a de tempos prósperos, como 2012 e 2013, e deslancharam em relação aos últimos três anos. “É a melhor média de vendas desde 2012 nos dois segmentos. Tivemos, de julho para cá, uma média pelo menos três vezes maior que vínhamos tendo nos últimos anos”, garante o diretor técnico da empresa, Marcos Paulo Alves de Souza, nesta entrevista que faz parte da série Minas 300 anos, que apresenta a história de Minas sobre o prisma especialmente econômico.PHV/Divulgação

Projeção de empreendimento de alto luxo da PHV, que está sendo construído na divisa de Belo Horizonte com Nova Lima

Em um mês, a empresa vendeu seis apartamentos de alto luxo na divisa de BH com Nova Lima, cujos valores variam de R$ 8 milhões a R$ 10 milhões. Lá, são duas torres, uma com 31 apartamentos e a outra com 33.  “As pessoas estão procurando imóveis mais espaçosos, é uma coisa pontual, mas percebemos também aumento na faixa de imóveis de até R$ 300 mil”.

No início da pandemia, em março, as vendas deram uma recuada, mas em menos de um mês houve uma retomada. “Como atuamos nas duas pontas do mercado – padrão popular e super luxo – posso dizer que o efeito da pandemia, se é que teve algum efeito, foi positivo. Percebemos um inexplicável aumento das vendas, foi um negócio impressionante”, diz Marcos Paulo.
Aluguel

O diretor da PHV lembra também que houve uma expansão no mercado de imóveis para locação, o que não ocorria há pelo menos quatro anos. 
Para mim, este é o principal termômetro. Quando a pessoa compra, a gente fica sempre com aquela dúvida se o comprador é de fato consumidor ou é um investidor. Quando é locação, está mais que comprovado que é o mercado operando”, avalia, lembrando que vários fatores têm contribuído para esse cenário, como os juros baixos que praticamente inviabilizam aplicações no mercado financeiro, favorecendo investimentos em imóveis.

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