A Grã-Bretanha anunciou nesta segunda-feira (22) planos de deixar os extremistas islâmicos presos em unidades separadas de outros presos, depois que um estudo constatou que alguns dos condenados acabaram se radicalizado ao extremismo islâmico durante o tempo que ficaram presos.
O estudo, encomendado pelo governo, concluiu que "a sensibilidade cultural" entre os funcionários do Serviço Nacional de Gestão de Infratores com os prisioneiros muçulmanos foi muito longe e "poderia inibir o confronto eficaz de pontos de vista extremistas".
"Há um pequeno número de indivíduos, indivíduos muito subversivos, que precisam ficar em unidades separadas", disse o secretário de Justiça, Liz Truss, à BBC.