No Iraque, Angelina Jolie defende evitar conflitos para reduzir a instabilidade

Atriz discursou em ocasião do Dia Mundial dos Refugiados, celebrado em 20 de junho

Agence France-Presse
Hoje em Dia - Belo Horizonte
17/06/2018 às 15:44.
Atualizado em 10/11/2021 às 00:47
 (Andrew McConnelll/UNHCR/AFP)

(Andrew McConnelll/UNHCR/AFP)

A atriz americana Angelina Jolie, que visitou o Iraque a convite da Agência da ONU para os Refugiados (ACNUR), opinou neste domingo (17) que é preciso evitar os conflitos, mais do que respondê-los, para reduzir o sofrimento que acarretam.

"Espero que este ano, na ocasião do dia mundial dos refugiados (20 de junho), encontremos a força (...) para avançar para uma nova era de prevenção dos conflitos e redução da instabilidade, mais do que agir simplesmente sobre suas consequências", afirmou ela em coletiva de imprensa em Domiz, no Curdistão iraquiano. 

É a terceira vez que o enviado especial da ONU vai a este campo, aberto em 2011, onde vivem 40 mil refugiados sírios.

"Quando não existe sequer a menor ajuda, as famílias dos refugiados não podem receber um tratamento médico adequado, as mulheres e meninas se encontram em posição de vulnerabilidade frente às violências sexuais, muitos meninos não podem ir à escola e nós perdemos a oportunidade de investir para que os refugiados possam adquirir novas habilidades e, assim, ajudar suas famílias", afirmou.

"Essa é a situação no Iraque hoje em dia, na Síria, e em todo o mundo, onde há refugiados e deslocados", acrescentou. 

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