Pacientes do Badim morreram por asfixia de fumaça tóxica

Agência Brasil
13/09/2019 às 18:15.
Atualizado em 05/09/2021 às 20:38
 (Fernando Frazão/Agência Brasil )

(Fernando Frazão/Agência Brasil )

Os pacientes que morreram em decorrência do incêndio no Hospital Badim, zona norte do Rio, estavam internados no Centro de Tratamento Intensivo (CTI), no 3° andar do prédio mais antigo do hospital. A principal causa das mortes foi asfixia por ingestão da fumaça tóxica que se desprendeu, após um curto circuito no gerador instalado no subsolo do prédio. O incêndio começou no final da tarde de quinta-feira (12).

O Instituto Médico-Legal (IML) divulgou os nomes dos dez corpos que deram entrada na unidade. Todos foram identificados e necropsiados e estão liberados para os familiares.

As vítimas são:

Alayde Henrique Barbieri,
Ana Almeida do Nascimento, 95 anos;
Berta Gonçalves Berreiros Sousa, 93 anos;
Darcy da Rocha Dias, 88 anos;
Irene Freitas, de 83 anos;
José Costa Andrade,
Luzia dos Santos Melo, 88 anos;
Maria Alice Teixeira da Costa, 75 anos;
Marlene Menezes Fraga, 85 anos;
Virgílio Claudino da Silva, 79 anos.

A décima primeira vítima, confirmada pelo diretor técnico do Hospital Badim, Fábio Santoro, morreu no Hospital Israelita Albert Sabin, no bairro do Maracanã, para onde foi transferida, logo após o incêndio. O corpo não foi transferido para o IML e o nome da vítima ainda não foi divulgado oficialmente.

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