(Marcos Rocha/Prefeitura do Rio)
Marcos Rocha/Prefeitura do Rio
No Rio de Janeiro, ações de conscientização chegam à sinalização de trânsito
Se a adesão às determinações de isolamento social nem sempre é a desejada pelas autoridades para conter a disseminação do novo coronavírus, a maioria da população brasileira tem adotado as medidas de higiene recomendadas como forma de prevenção. É o que confirmam os dados de uma nova fase da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel' 2020), desenvolvida pelo Ministério da Saúde em parceria com a UFMG.
As entrevistas telefônicas constataram que 82,7% dos pesquisados intensificaram a higiene das mãos com água e sabão ou álcool em gel 70%. Um contingente de 66,3% afirma não compartilhar objetos pessoais e trocar roupas e sapatos sempre que chega em casa. Um número animador de ouvidos (90,9%) garante sair apenas em caso de necessidade e evitar o contato físico (abraços e cumprimentos).
Um novo ciclo da pesquisa se encerra nesta terça-feira (5). Os dados serão usados para embasar as ações de prevenção e ajudar no planejamento para o enfrentamento à pandemia.