Pesquisa mostra que Alexandre Kalil venceria eleição em primeiro turno

Da Redação
portal@hojeemdia.com.br
24/10/2020 às 14:20.
Atualizado em 27/10/2021 às 04:52
 (TSE/Divulgação)

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Se a eleição para prefeito de Belo Horizonte fosse hoje, o atual gestor, Alexandre Kalil (PSD), seria reeleito em primeiro turno, segundo levantamento do Instituto Paraná Pesquisas. Kalil lidera a intenção de votos tanto na espontânea quanto na estimulada.

Na pesquisa estimulada - na qual a Paraná Pesquisas apresentou 15 candidatos - o atual gestor de BH está com 59,5% das intenções de votos, seguido por João Vitor Xavier (Cidadania), que tem 8%; Áurea Carolina (PSOL), com 4,6%; e Bruno Engler (PRTB), com 3,9%. Em seguida vêm Nilmário Miranda (PT), com 2,5%; Rodrigo Paiva (Novo), com 2%; e Professor Wendel Mesquita (Solidariedade), com 1% das intenções de voto.

Na sequência, estão Luisa Barreto (PSDB), 0,5%; e Marcelo Souza e Silva (Patriota), com 0,4%. Com 0,1%, estão os demais candidatos: Cabo Xavier (PMB), Fabiano Cazeca (PROS), Lafayette Andrada (Republicanos), Marília Garcia (PCO), Wadson Ribeiro (PCdoB) e Wanderson Rocha (PSTU).

Na pesquisa espontânea, Kalil tem 34,8% das intenções de voto, contra 2,4% do segundo lugar, o candidato João Vítor Xavier. Em terceiro, aparece Áurea Carolina, com 1%, seguida de Bruno Engler e Nilmário Miranda, cada um com 1,2% dos votos. Os demais não chegaram a 1% das intenções de votos.

No entanto, a pesquisa espontânea ainda apresenta um alto número de eleitores que não sabem em quem votar - 45,4%. Além disso, 11,6% afirmam que não escolheriam nenhum dos candidatos.editoria de arte

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Avaliação

A pesquisa do Insituto Paraná também questionou os eleitores sobre a atual gestão da capital mineira. Para 61,1% dos entrevistados, a administração de Alexandre Kalil é ótima (17,1%) ou boa (44%); 23,3% consideram regular e 13,2% acham que a administração municipal é ruim (5,6%) ou péssima (7,6%). Não souberam ou não opinaram somam 2,4%.

Comparando essa pesquisa com a de março deste ano, a avaliação do prefeito melhorou: ótima passou de 16% para 17,1%; boa subiu de 42,1% para 44%; regular passou de 27,5% para 23,3%; ruim caiu de 6,4% para 6,6%. O índice de eleitores que achavam péssima passou de 6,2% para 7,6%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 20 a 23 de outubro de 2020, e ouviu 802 eleitores da capital. O levantamento tem um índice de confiança de 95% e a margem estimada de erro é de aproximadamente 3,5%. A pesquisa está registrada no TSE sob o nº 05471/2020.

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