Petrobras: mercado de capitais não gosta de política intervencionista, diz especialista

Maria Amélia Ávila
mvarginha@hojeemdia.com.br
23/02/2021 às 18:51.
Atualizado em 05/12/2021 às 04:15
 (© Divulgação/Petrobras)

(© Divulgação/Petrobras)

O Conselho Administrativo da Petrobras acatou a indicação do general Joaquim Luna e Silva, feita pelo presidente Jair Bolsonaro para ocupar o cargo de Roberto Castello Branco. A decisão foi divulgada na noite desta terça-feira (23).  Mas 7 dos 11 conselheiros vão ser trocados. 

A mudança na presidência da Petrobras provocou prejuízos. Os pregões de sexta-feira da semana passada e dessa segunda-feira (22) registraram queda nos papéis da estatal, somando uma desvalorização de R$ 100 bilhões nos dois dias.

O mercado reagiu nesta terça-feira e as ações da estatal voltaram a subir na Ibovespa, mas, para o economista e diretor de estratégias da Belo Investment Research, Rafael Foscarini,  o mercado internacional não gosta de política intervencionista e isso pode aumentar o Risco Brasil, ou seja, quanto mais alto o índice, maior o risco e menor a confiança dos investidores com relação ao país.

Acompanhe a entrevista na íntegra.

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