Roberto Jefferson recebe alta de hospital no Rio de Janeiro

Guilherme Waltenberg
19/09/2012 às 13:18.
Atualizado em 22/11/2021 às 01:25

O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, teve alta nesta quarta-feira (19) do Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, onde estava internado desde o último dia 12 para tratamento de um quadro de infecção intestinal e desidratação.

De acordo com nota emitida pela assessoria de imprensa do Samaritano, o médico José de Ribamar Saboia de Azevedo, responsável pelo paciente, avaliou "que ele se encontra em condições clínicas favoráveis para receber alta", sem dar mais detalhes. Na nota emitida na terça-feira (18), o médico do ex-deputado explicou que ele recebeu antibiótico venoso durante o tratamento.

Roberto Jefferson foi submetido a uma cirurgia para retirada de tumor no pâncreas, no mesmo hospital, no dia 28 de julho, recebendo alta no dia 5 de agosto. Na época, foi divulgado que o oncologista Daniel Tabak daria início ao tratamento de quimioterapia do tumor em quatro ou cinco semanas, com medicação aplicada de forma intravenosa. A previsão era de que o tratamento durasse seis meses e seria feito em casa. A assessoria de imprensa do hospital, no entanto, não soube informar se o tratamento foi interrompido durante a internação.

Jefferson é um dos 37 réus do caso conhecido como mensalão, que está sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi o pivô das denúncias do suposto esquema de compra de votos por parlamentares do PT, em 2005.

Genoino

O ex-presidente nacional do PT José Genoino, que também é réu no caso do mensalão, também recebeu alta. Ele deixou na terça-feira (18) à noite o Instituto do Coração do Hospital das Clínicas, informou a assessoria de imprensa do Instituto. Ele estava internado sob observação médica após a realização de um exame de cateterismo.

De acordo com nota divulgada pela assessoria de imprensa do Incor, o resultado do exame foi considerado "normal para a faixa etária do paciente". Ainda de acordo com a nota, Genoino, que está licenciado do cargo de assessor especial do Ministério da Defesa, não será submetido a "qualquer intervenção terapêutica suplementar (angioplastia)".
http://www.estadao.com.br

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