Paulinho da Força nega envolvimento com caso dos roedores soltos na CPI

Agência Estado
09/04/2015 às 16:33.
Atualizado em 16/11/2021 às 23:34
 (Luis Macedo / Câmara dos Deputados)

(Luis Macedo / Câmara dos Deputados)

O deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SD-SP), negou envolvimento com o caso do servidor que soltou cinco roedores no início da sessão da CPI da Petrobras nesta quinta-feira (9), assim que o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, entrou no plenário.

Agora exonerado, Márcio Martins de Oliveira era servidor em cargo de confiança lotado na Segunda Vice-Presidência da Câmara desde o dia 9 de março deste ano e recebia salário de R$ 2.315,99. O segundo vice-presidente da Casa é o deputado Giacobo (PR-PR) que não quis se manifestar e informou apenas, por meio de sua assessoria, que não pode se responsabilizar por atos de terceiros.

No entanto, de 12 de abril de 2012 a 8 de março de 2015, Oliveira trabalhou como secretário parlamentar de Paulinho da Força. O deputado informou, também por meio de sua assessoria, que não tem envolvimento com o episódio desta manhã. Segundo a assessoria de Paulinho, o deputado exonerou o servidor no mês passado e desde então não tem relação com ele.

No início da tarde, Márcio Martins de Oliveira foi liberado após prestar depoimento à Polícia Legislativa Federal. Antes do início da sessão, um servidor da Câmara que não foi identificado distribuiu dois panfletos com críticas à presidente Dilma Rousseff, a Vaccari, à ex-presidente da Petrobras Graça Foster e ao ex-diretor de Engenharia e Serviços da Estatal Renato Duque.

Confira o vídeo com o momento em que os roedores foram soltos:  

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