Vereadores de Belo Horizonte decidiram quarta-feira (5) esperar o posicionamento da Polícia Civil e do Ministério Público para definir qual será o desfecho sobre o caso envolvendo a marcação da presença do vereador Pablito (PSDB) em três reuniões no plenário no mês de maio, enquanto ele estava viajando. Nessa quarta, depois de uma discussão acalorada, eles decidiram adotar a postura. Por conta do embate, a reunião do plenário durou pouco mais de 30 minutos. O encontro acabou depois que o clima esquentou na “Casa da Dinda”, espaço anexo ao plenário usado pelos vereadores para lanchar. Mesmo assim, a discussão seguiu por mais 1h30. O presidente e o vice da Casa, Léo Burguês (PSDB) e Wellington Magalhães (PTN), discutiram sobre projetos que tramitam atualmente e também sobre a questão envolvendo a marcação de Pablito. Na Câmara há um grupo que quer que o caso acabe em pizza, devido à falta de provas. Outros querem uma punição para o tucano e o responsável por registrar o ponto de Pablito. O principal suspeito até o momento, Juliano Lopes (PSDC), não participou da discussão. Pablito, por sua vez, esteve no local. Segundo fontes ligadas ao Hoje em Dia, ele não admite nenhuma punição, já que afirma ser inocente. Nesta quinta-feira (6), os vereadores devem ter uma nova rodada de conversas. O corregedor da Câmara, vereador Autair Gomes (PSC), irá escutar a ideia dos colegas. Ele já admitiu a possibilidade de esperar a polícia e o Ministério Público para tomar alguma decisão. “É bom ouvir os colegas. É uma sugestão interessante”, afirmou. Bate-boca Também nessa quarta, os vereadores Orlei (PTdoB) e Marcelo Álvaro Antônio (PRP) por pouco não saíram no tapa. Os dois discutiram por conta de negociações envolvendo o Executivo. Pouco depois do incidente eles chegaram a um acordo. Leia mais na http://hojeemdiardp2.digitalpages.com.br/html/shelf/93